Era quinze de janeiro, uma terça-feira. Eu estava curtindo as férias em uma cidade qualquer.
Escolhia-se o destino. Fretava-se um ônibus, devidamente pago com o dinheiro arrecadado na venda de bolos, rifas, bazares de pechincha, mensalidades.
Cidades sujas e malcuidadas não atraem visitantes. Os olhos buscam beleza.
Querido Papai Noel, preciso lhe contar: uma das maiores tristezas da minha vida foi quando me falaram que você não existia.
Nessa época, empresários, no ramo do comércio, costumam contratar mão de obra extra, a fim de proporcionar um melhor atendimento aos clientes e consumidores.
Fui tomar café na casa de uma amiga. Erámos quatro, mas a anfitriã exagerou...
Para isso servem as emoções. Para nos tirar do piloto automático, dos dias em que muitos se agarram numa sequência lógica de planejamento e não permitem...