Fui apresentada a Margaret Keane, não pessoalmente como era de minha vontade, mas por meio do maravilhoso filme “Grandes olhos”, dirigido por Tim Burton.
Tenho olhado a vida pela janela do meu apartamento. Durante o dia, carros e pessoas circulam, em menor escala, é importante ressaltar. À noite, precisamente, às...
Lá vem a vida e nos captura, esfrega diante dos nossos olhos o pânico, o mundo em caos...
Hoje, acordei bem e feliz. Saltei fácil da cama e fui dar uma olhada na vida.
Anel, pulseira e brincos. Acessórios delicados, em nada chamavam mais atenção do que ela. Por último, a bolsa e a chave do carro.
Casaram. “Mozão” pra lá, “mozão” pra cá, até que um dia começam as implicâncias.
O próprio consumidor era quem escolhia o livro, pagava o valor correspondente numa caixa...
"Sei lá, talvez uma maquininha, com dois botões: um para acelerar o tempo e outro em que pudesse pará-lo"...
Em cena, esse novo “eu” faz a gente arriscar passos de um tango sem nunca termos dançado.
Geralmente, ficam em casa, pois parecem que já nascem com um dispositivo antilojas.