Casaram. “Mozão” pra lá, “mozão” pra cá, até que um dia começam as implicâncias.
O próprio consumidor era quem escolhia o livro, pagava o valor correspondente numa caixa...
"Sei lá, talvez uma maquininha, com dois botões: um para acelerar o tempo e outro em que pudesse pará-lo"...
Em cena, esse novo “eu” faz a gente arriscar passos de um tango sem nunca termos dançado.
Geralmente, ficam em casa, pois parecem que já nascem com um dispositivo antilojas.
Sonho todas as noites e, no dia seguinte, lembro pouco do que sonhei.
Comprei outros livros de diversos autores. Fui percebendo cada estilo e narrativa.
Mas a gente não demora muito para perceber que o amor se aprende é na prática. Não há outro jeito, outra fórmula, outro método.
Não é a primeira e nem será a última vez que trago para a coluna as impressões dos filmes aos quais assisto. Quem me acompanha sabe...
As balas soft não podiam faltar. Grandes, coloridas, redondas e duras. Duras o suficiente para nenhum dente ser capaz de quebrá-la.