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Valmir Gomes

TRISTE REALIDADE

Estamos vivendo dias de tempestade na saúde pública, isto acaba mudando nossa maneira de pensar e agir.

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Estamos vivendo dias de tempestade na saúde pública, isto acaba mudando nossa maneira de pensar e agir. Afinal são meses de tensão na saúde e nas finanças. Não tem como dissociar estes problemas. As pessoas ficam fragilizadas, buscando um norte na medicina e na religião. Às vezes esta busca se torna diferente, primeiro a religião e após a Saúde Pública. Lendo Chico Xavier ou ouvindo Dr. Jean Francisco, fico convencido que a religião, seja qual for, se praticada com amor e fé, nos torna uma pessoa melhor e mais forte. Entretanto precisamos mais do que nunca, da medicina e seus avanços científicos. Obedecer as normas do momento, é de fundamental importância para preservar nossa saúde. Não me parece que jogar futebol profissional em plena pandemia, como é o caso do Brasil, seja á atitude correta. Não sou pastor, médium, padre, muito menos médico, sou um experiente observador, e minha experiência e intuição, me levam a pensar que poderíamos aguardar mais um tempo, para voltar a jogar futebol. Afinal, a cada dia, temos mais mortes pelo Covid-19 que poderíamos imaginar. Esta é a nossa triste realidade.

GALVÃO BUENO

Faz tempo que o narrador Galvão Bueno se tornou a voz oficial do Brasil no futebol. Muito elogiado por sua capacidade profissional, foi tomando conta das tardes e noites do esporte brasileiro. Não é fácil comandar uma transmissão para quase metade da América do Sul, alguns vão gostar outros vão criticar. Todos colegas que trabalharam ou trabalham com o Galvão Bueno, elogiam sua virtudes como narrador e colega de trabalho. O sucesso pessoal por vezes muda as pessoas, ficam donas da verdade, me parece que em alguns momentos isso acontece com Galvão. Certamente é o seu lado humano, sujeito á  chuvas e trovoadas. Não pensem que é fácil ficar no topo da audiência do esporte por tantos anos. As virtudes do Galvão são bem maiores que seus pecadilhos. Parabéns Galvão Bueno por seus 70 anos de

vida.

O GOL DO CHINA

Era década de sessenta Curitiba parecia uma vila iluminada, pequena e fria como uma cidade da Europa. Em pleno domingo fui assistir um jogo no então Belford Duarte campo do Coritiba. Se não me engano era Coritiba X Irati pelo Campeonato Paranaense. Jogo empatado sem abertura de placar, foi quando de repente o avante China do Coritiba, driblou seu adversário e mandou um foguete em direção ao gol do Irati. A torcida aplaudiu de pé o golaço, o chute foi tão certeiro e forte, que parecia um tiro de canhão. Acreditem um cheiro de pólvora tomou conta do estádio. Eu vi ninguém me contou.

JORGE JESUS

O técnico português chegou no Flamengo como quem não quer nada, aos poucos tomou conta do time e da torcida. Um rosário de títulos e uma empatia muito grande com a multidão de flamenguistas. Tornou o time rápido sem perder a qualidade, fez despontar o caminho do gol, encheu estádios e colocou taças de campeão na prateleira da Gávea. Marcou sua passagem pelo grande Flamengo com letras douradas. Retorna para Portugal com o coração vermelho e preto, afinal a torcida lhe acolheu na chegada e lhe agradeceu por tudo na saída. Bela passagem do Jesus pelo Flamengo, que tenha boa sorte no Benfica. Ave, Jorge.

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