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Valmir Gomes

LENDO AS URNAS

Desculpem-me como não falar das eleições, afinal foram dias de muitas expectativas, algumas positivas outras nem tanto.

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LENDO AS URNAS

Desculpem-me como não falar das eleições, afinal foram dias de muitas expectativas, algumas positivas outras nem tanto. Vou discorrer sobre minha ótica, alguns resultados do último domingo. Minha surpresa pelo professor Aldeci Alexandre não ser eleito um vereador em Paranaguá. Aldeci passa o ano inteiro ensinando gratuitamente, homens e mulheres de Paranaguá e litoral. Penso que sua missão terrestre é justamente ajudar seus conterrâneos, mesmo sem cargo político. Vá em frente, Aldeci, você supera adversidades com seu espírito de luz. Enquanto isso, tivemos o líder Nilo Monteiro e Waldir Leite entre outros, mantidos no cargo de Vereador por trabalharem muito e bem. Boas-vindas a Isabele Dias, única representante da mulher parnanguara na Câmara de Vereadores. Para finalizar a vitória tranquila do atual prefeito Marcelo Roque, afinal foram quatro anos de bom trabalho dedicado à cidade e seu povo. Diria que Marcelo foi o prefeito das ruas, das vilas, da população. Bem ao estilo do seu querido e falecido pai. Assim foi minha leitura das urnas parnaguaras.

SELEÇÃO BRASILEIRA

Acompanho nossa seleção desde 1950, aquela fatídica tarde de domingo contra os uruguaios. Em 1958, na Suécia, ganhamos e o mundo descobriu o Brasil através do futebol. Não estou exagerando é verdade! De lá para cá muita água rolou debaixo da ponte. Dominamos o mundo do futebol, fomos cinco vezes campeões e duas vezes sem ser campeão, encantamos o planeta terra com as seleções comandadas pelo Telê Santana em 1982 e 86. Não ganhamos, porém demos show. O tempo passou, andamos para trás no futebol, hoje somos uma sombra do passado. Dia desses, assisti a Brasil 1 X 0 Venezuela. Foi de chorar na frente da televisão, nunca jogamos tão mal, irreconhecível nossa seleção. Sem drible, sem arte, sem tabela, sem nada. Foi sem dúvidas, nosso pior jogo da história. Perdemos o encanto, por vários motivos. Viramos um grande comércio internacional, sem a essência de antes. Pobre seleção brasileira. Hoje jogamos nossa honra contra os uruguaios, vencer ou perder, pouco importa. Precisamos nos recuperar moralmente.

HISTÓRIAS DA BOLA

Confesso: evito olhar para a tabela de classificação do Campeonato Brasileiro da primeira divisão. Vocês sabem por quê! Lá embaixo estão nossos representantes. Pois bem, depois de longo tempo, o time de bairro do Petraglia ganhou duas partidas consecutivas. Agora só faltam sete vitórias para escapar do rebaixamento. Simples assim: ou ganha sete ou vai para o rebolo. Quem diria, aquela máquina do ano passado virou milhões de dólares e, consequentemente, desceu a ladeira do futebol. Histórias da bola e suas consequências.

CIÊNCIA E FÉ

Este ano, comercialmente falando, foi um ano perdido para muita gente boa. Tenho amigos que estão desempregados até hoje, fruto da pandemia mundial. Tenho parentes que se ajudaram e me ajudaram, afinal, sou também fruto das consequências do ocorrido em 2020. Agora está se abrindo aos poucos uma janela para a nova vida, começam a surgir oportunidades comerciais. Espero que o pior tenha passado, que esta nova onda da Covid-19 seja superada com ajuda da ciência médica, uma grande aliada como a fé. Sim a ciência e a fé estão nos fortalecendo a cada dia. Minha querida mãe deixou uma herança maravilhosa, a fé nos espíritos de luz. Sem demagogia televisiva, sem interesse financeiro. Apenas a fé que espalha bondade e saúde. Acreditem.

Leia também: ELEIÇÕES 2020

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