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Valmir Gomes

CAP NA LIBERTADORES

Foi uma noite de classificação, mesmo não vencendo o Jorge Wilstermann, os meninos de Eduardo Barros jogaram o tempo inteiro em busca da vitória

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O CLIMA E O GIGANTE

Foi uma noite de classificação, mesmo não vencendo o Jorge Wilstermann, os meninos de Eduardo Barros jogaram o tempo inteiro em busca da vitória. Faltou ao CAP um homem de referência no centro do ataque, faltou também a jogada individual, não há retranca no mundo que suporte o drible desconcertante, a tabela rápida, o rebote de um homem de área. Faltou isto ao bom furacão na noite de terça-feira. Não correu riscos nunca, quando necessário tinha Santos como sempre. Ficou uma lição, muitos jovens juntos, correm mais do que pensam. E o futebol, que é jogado com os pés, precisa do comando cerebral nas decisões mais importantes do jogo. O gol é sem dúvidas a maior delas. Valeu pela disposição, afinal o CAP já está nas oitavas de final da Libertadores.

PARANÁ EMPATA NA VILA

Um “passarinho” me contou que o resultado de Paraná 1 X 1 Chapecoense foi justo, um primeiro tempo morno e a etapa final foi de um bom futebol. O Paraná, mesmo sem a zaga principal, começou sem Fabrício, o capitão, e perdeu Salazar, um paredão, ainda assim  foi bem. Saiu na frente e cedeu o empate em um gol espírita dos catarinenses. A Chape mostrou ser uma boa equipe, com valores individuais de experiência e categoria. Paulo Henrique, o lateral direito do Tricolor da Vila, foi o melhor em campo. Enquanto o duelo tático entre Alan e Umberto Louzer foi interessante, os técnicos trabalharam muito e bem. Eis tudo. Foi o que me disse o “passarinho” Robson Gomes, que assistiu ao jogo para colaborar com esta coluna. Obrigado, professor!

HERANÇA DO PASTANA

Perder faz parte de um jogo de futebol, ainda mais no Campeonato Brasileiro em tempos de pandemia. Porém, perder da maneira que os coxas perderam, não é normal. Sem ânimo, sem tática, sem postura, sem nada. Um time sem alma. Alguma coisa está acontecendo lá pelas bandas do CT da Graciosa. Por sua tradição por suas conquistas, o Coritiba precisa reagir, antes que seja tarde demais. Momento difícil sem perspectivas a curto prazo. Herança do Pastana.

ORTIZ E TELIANA PEREIRA

Um dia lá atrás, o meu amigo Antônio Augusto Ortiz me falou de uma menina tenista lá pelas bandas do 3 Marias Clube de Campo. Seu pai, um simpático nordestino radicado em Curitiba, era pegador de bolas, junto com o casal de filhos. A menina se chamava TELIANA e tinha um brilho  nos olhos. Com apoio do Ortiz, a menina se tornou tenista, por sua qualidade TELIANA se tornou uma campeã. Dia desses, TELIANA anunciou sua aposentadoria das quadras internacionais. Jovem ainda vai se dedicar à família e aos seus projetos do esporte. Obrigado, TELIANA, boa sorte e saúde para você e família.

ELEIÇÃO

Gente, muitos amigos mandam avisar que são candidatos, alguns a Prefeito e muitos a vereador. Temos que obedecer à legislação e não podemos citá-los para não prejudicar os próprios candidatos e meus diretores do jornal. Resta-me desejar boa sorte a todos e me colocar à disposição dos amigos para divulgar sem ônus, onde e como for possível.

MINHA PÁGINA NO FACE

Estou em nova caminhada. O amigo e parceiro Mauricio Santolin me convidou para um novo desafio, VALMIR GOMES FUTEBOL CLUBE, minha página no Facebook. Ao lado do Eduardo Proença, Odara Machado e Leonardo Sucre, formamos uma equipe para levar até vocês as notícias e comentários do futebol paranaense. A repercussão tem sido a melhor possível. Agradeço a todos o carinho e consideração. Bola para frente.

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