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Viva a Felicidade

O amor: Um convite para a Felicidade

Você se considera uma pessoa fértil no amor? Você tem semeado o amor por onde passa? Tratam-se de questionamentos que nunca podemos deixar apagados em nossa caminhada

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Na coluna da semana passada refletimos sobre a amizade social, no amor que permeia e nutre as relações sociais, numa valiosa oportunidade do renascer e da reconciliação conosco e com os outros. A concepção ampla da palavra felicidade, no ato de ser fértil e frutífero.

Iniciarei a nossa reflexão dessa semana com a seguinte pergunta: Você se considera uma pessoa fértil no amor? Você tem semeado o amor por onde passa? Tratam-se de questionamentos que nunca podemos deixar apagados em nossa caminhada. 

O Rotary Internacional, uma das maiores organizações de desenvolvimento humanitário do mundo, contempla dois lemas grandiosos que muito nos ensinam: “Dar de Si Antes de Pensar em Si” e “Mais Se Beneficia Quem Melhor Serve”. Uma das grandes alegrias da minha vida é ser rotariano, uma condição que sem dúvidas engrandeceu muito a minha concepção de vida. Compreendo inclusive que os referidos lemas, mais do que simbolizarem a essência do Rotary, consolidam-se como lemas para as nossas vidas, significando a razão da nossa existência, nossa essência humana. 

Precisamos significar as nossas vidas e isso está diretamente interligado com um dos objetivos da campanha da fraternidade, que mencionamos na semana passada, que é educar para a vida em fraternidade, a partir do amor, na busca pelo bem comum. 

O pastor Rick Warren, autor do livro “Uma vida com propósito”, enfatiza que “não é o que pensamos, fazemos ou proporcionamos aos outros, mas quanto damos de nós mesmos”. 

Madre Tereza de Calcutá, entre os seus inúmeros exemplos, nos ensina que “o que importa não é o que você dá, mas o quanto amor você põe naquilo que dá”. 

O querido Padre Redentorista Donald me apresentou uma obra que mudou muito a minha vida. Me refiro ao livro “A arte de amar”, do psicanalista e filósofo Erick Fromm, que passou a ser um dos meus autores favoritos. Na referida obra Erick Fromm nos ensina que “o amor é a única forma satisfatória para o problema da existência humana”. O autor enfatiza que nos preocupamos em aprender tantas coisas, almejamos tantos conteúdos, buscamos tantos conhecimentos, porém, deixamos de lado o essencial que é aprender a amar. E amor se aprende diariamente, acima de tudo, na prática.

O verdadeiro convite para a felicidade está na arte de amar! 

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