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Ágatha treina no CT em Paranaguá e se prepara para estreia no Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia

Ágatha estava acompanhada da filha Kahena, que visitou o projeto pela primeira vez, e do preparador físico e marido, Renan Rippel

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A manhã da sexta-feira, 3, foi movimentada no Centro de Treinamento de Vôlei de Praia Ágatha, pois a madrinha do projeto, a atleta olímpica e campeã mundial de vôlei de praia, Ágatha Bednarczuk Rippel, esteve fazendo uma visita e um treino visando a estreia no Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia 2023.

Quem esteve acompanhando os pais, Ágatha e Renan Rippel, preparador físico da atleta, foi a pequena Kahena, que pela primeira vez visitou o projeto.

O projeto Ágatha/Sespor atualmente atende em torno de 100 crianças e adolescentes de 7 a 17 anos. Quem esteve acompanhando os pais, Ágatha e Renan Rippel, preparador físico da atleta, foi a pequena Kahena, que pela primeira vez visitou o projeto.

A Agatha conversou com a reportagem da Folha do Litoral News e falou dos planos para sua carreira. “Como eu tenho a minha família aqui em Paranaguá e o projeto, estou sempre tentando dar um jeito no meu calendário poder estar algum final de semana por aqui, mas não é fácil porque a rotina é bem puxada de treinamento e de competições. Mas como eu sei que esse ano é de corrida olímpica, eu vou ter que focar muito realmente nessa parte profissional, sei que eu não vou ter tantas chances de estar por aqui, mesmo eu tendo passado a virada do ano com todos os familiares, tão próximo da minha última visita, eu falei, não, vamos logo porque agora tem também a Kahena, os avôs ficam com muita saudade, e tento sempre unir tudo, a vida pessoal e profissional. A gente veio para ver a família, aí eu já aproveito para vir no projeto, que também é uma oportunidade de estar perto das crianças, e como eu consegui essa sexta-feira que não é folga para mim, é dia de treinamento, então vou treinar aqui no projeto e é uma oportunidade para a galerinha assistir e acompanhar o meu treino”, comenta Ágatha, que este ano faz a parceria com a cearense Rebecca em busca de uma das vagas do país para a disputa em 2024 das Olimpíadas.

A atleta conta como tem sido sua rotina de treinamentos nessa retomada, após a maternidade. “Tem sido igual aos outros ciclos. Treino de segunda a sábado, de manhã e de tarde, parte física à tarde, treinamento com bola na parte da manhã, e está sendo bem puxado nesta minha volta depois da gestação. Então, não é só uma volta de férias de dezembro, mas é um ano sem competir, um ano sem estar saltando na areia. Estamos fazendo um trabalho bem progressivo para poder voltar bem, pois a gente volta a competir só em março. Então, a gente está fazendo um treinamento bem pesado, nos meses de janeiro e fevereiro, para voltarmos em março, e tanto eu como a Rebecca queremos estar cem por cento”, disse Ágatha, que fala da expectativa para o início das competições. “Eu avalio que só em março que a gente vai ter uma noção de como o corpo vai estar respondendo, mas eu consigo ver essa progressão, essa evolução dia-a-dia, de uma semana para a outra eu já vejo uma evolução no nosso treinamento, tanto eu individualmente já conseguindo fazer os fundamentos como eu fazia, como como time mesmo unido”, destaca Ágatha, que vai estrear na 1.ª Etapa do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, no período de 8 a 12 de março, na Vila Olímpica, em Maringá-PR.

A atleta deixa um recado para os torcedores parnanguaras e para quem acompanha sua carreira. “Galera tem mais um ciclo Olímpico da atleta de vocês. Então bora junto, vamos acompanhar. Eu conto muito com a torcida do povo parnanguara, eu amo todo mundo aqui, tenho o maior orgulho de falar que fui criada na cidade. Vamos juntos para mais um ciclo que a gente possa estarmos juntos em Paris”, finaliza Ágatha, que tem por objetivo neste ciclo, buscar uma vaga nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

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