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Editorial

Nos domínios da Paciência

“Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos Céus.” Jesus (Mateus, 5:16)

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“Sede pacientes. A paciência também é uma caridade e deveis praticar a lei de caridade ensinada pelo  Cristo, enviado de Deus.” (Cap. 9, Item 7)  

Em muitos episódios constrangedores, admitimos que paciência é cruzar os braços e gemer passivamente  em preguiçosa lamentação. Noutros lances da luta com que somos defrontados por manifestações de má  fé, a raiarem por dilapidações morais inomináveis, supomos que paciência é tudo deixar como está para  ver como fica.  

Isso, porém, constará das lições da vida ou da natureza?  

Células orgânicas, quando ocorrem acidentes ao veículo físico, estabelecem processos de defesa,  trabalhando mecanicamente na preservação da saúde corpórea, enquanto isso lhes é possível. Vegetais  humildes devastados no tronco, não renunciam à capacidade de resistência e, enquanto dispõem das  possibilidades necessárias, regeneram os próprios tecidos, preenchendo as finalidades a que se destinam.  Paciência não é conformismo; é reconhecimento da dificuldade existente, com a disposição de afastá-la  sem atitude extremista. Nem deserção da esfera de luta e nem choro improfícuo na hora do sofrimento.  Sejam como sejam os entraves e as provações, a paciência descobre o sistema de removê-los. E assim,  nos externando não nos referimos à complacência culposa que deita um sorriso blandicioso para a  leviandade fingindo ignorá-la. Reportamo-nos à compreensão que identifica a situação infeliz e articula  meios de solucionar os problemas sem alardear superioridade. Paciência, no fundo, é resignação  quando as injúrias sejam desferidas contra nós em particular, mas sempre que os ataques sejam dirigidos  contra os interesses do bem de todos, paciência e perseverança tranquila no esclarecimento geral,  conquanto semelhante atitude, às vezes, nos custe sacrifícios imensos Jesus foi a paciência sem lindes, no  entanto, embora suportasse sereno todos os golpes que lhe foram endereçados, pessoalmente preferiu  aceitar a morte na cruz a ter de aplaudir o erro ou acumpliciar se com o mal.  

Retirado do “Livro da Esperança” – Autor Espiritual: Emmanuel – Psicografia de Francisco Cândido Xavier.“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João cap. 8 v. 32.  

Venha assistir uma palestra na Casa Espírita Paz e Luz, todos os domingos às 20:00 horas. Participe de um  de nossos grupos de estudos. Temos livros e CDs espíritas. Nossa sede fica na Rua Mestre Leopoldino, 233,  Centro, fundos da Catedral. Telefone 41-3422-2688.  

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