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Valmir Gomes

NOITE MÁGICA

O Brasil inteiro falava no favoritismo do Flamengo

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O Brasil inteiro falava no favoritismo do Flamengo, aquele pênalti no final do jogo anterior, indicava uma classificação carioca para decidir a Copa do Brasil. Do morro ao calçadão de Copacabana, todos contavam com uma vitória tranquila do Rei do Rio. Ledo engano minha gente, na bola nem sempre o favorito vence. O time do Petraglia sabia o que queria, com personalidade e sem alarde, fez 3×0 ao natural. Parecia que estava jogando na sua Arena, com grama sintética e teto retrátil, coisa de primeiro mundo. O time passeava no Maracanã, era um gol atrás do outro, igual aos  treinos no CT do Caju. Foi na verdade uma noite mágica, no Rio de Janeiro, com direito a todo tipo de gol, até do zagueiro Ivaldo. Tchau Flamengo, boa noite Renato, até a próxima.

O AMIGO POSSAS

Vejo nas redes sociais, os amigos mandarem abraços ao José Carlos Possas por seu aniversário. Por causa da pandemia, faz tempo que não converso com Possas, um grande amigo que fiz por intermédio do Futebol. No nosso querido Rio Branco, Possas já colaborou de todas as maneiras, sempre com equilíbrio e responsabilidade. Como cidadão e empresário, um exemplo de pessoa. Daqui mando parabéns e desejo vida longa ao querido Possas.


O EXEMPLAR NIKÃO

Anos atrás chegou no Atlhético um meia de nome Maycon Vinicius Ferreira da Cruz, um mineiro de Montes Claros que já tinha rodado por alguns clubes do futebol brasileiro. Até aquele momento não passava de uma promessa. Chegou quieto como todo mineiro, entrou em forma e começou uma adaptação no novo clube. Era meia esquerda e virou atacante pelo lado direito, teve altos e baixos, com respaldo da direção se tornou um profissional na acepção do termo. Nascia o craque Nikão, seu apelido dos tempos das peladas nas Minas Gerais. Hoje reconhecido no Brasil inteiro pelo brilhantismo do seu futebol, Nikão venceu todas as dificuldades da sua vida pessoal, morte da sua mãe da sua avó que lhe criou e do seu jovem irmão, se tornado um exemplo de atleta e cidadão.

A MORTE DE NELSON SANTOS

Conheci Nelson Santos na década de 70 quando ele chegou a Curitiba, vindo da sua querida Rio de Janeiro. Na ocasião aluguei uma casa de minha propriedade para ele, foi um ótimo inquilino, e fizemos uma boa amizade. Tempos depois trabalhamos juntos no rádio e na televisão, sempre com uma boa convivência. Nelson sempre foi vendedor, no passado vendia TV da marca Sharp no presente vendia consórcio da Servopa e nas horas vagas comentava futebol. Flamenguista e athleticano, tinha livre trânsito nestes dois clubes, era amigo íntimo do Zico e do Petraglia. Na imprensa era benquisto por todos. A Covid nos levou Nelson Santos, porém sua passagem entre nós será lembrada sempre, como um ótimo cidadão. Ave, Nelson Santos.

DÁ-LE RIO BRANCO

A nova diretoria do Leão da Estradinha está trabalhando e muito, para recuperar o tempo perdido na pandemia. Do prefeito Marcelo e seu filho Brayan, até o presidente Mauro e seus diretores, todos estão arregaçando as mangas em prol do Rio Branco. As reuniões se sucedem em busca de novos tempos. Não esqueçam do Possas, Vivi, Zé Carlos, Oromar, Irá, Gassem, Darlan, Edson Borracha, Lumumba, entre outros, trocar ideias com esta gente é aprender sobre futebol e resgatar a essência do nosso Rio Branco.

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