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Paraná Produtivo

Regularização fundiária

O Governo do Estado ajuda pequenos produtores paranaenses, que adquiriram terras de particulares e ainda não têm a regularização

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O Governo do Estado ajuda pequenos produtores paranaenses, que adquiriram terras de particulares e ainda não têm a regularização, a saírem da condição de possuidores reconhecidos para se tornarem, de fato, proprietários de suas terras. Em seis meses de ação, o apoio estadual chegou a treze municípios, alcançando 1.600 famílias. Até o final de 2020 serão cerca de três mil famílias. O Programa de Regularização Fundiária abrange áreas localizadas em vários municípios. A meta é alcançar 15 mil famílias até 2022. Com o registro de propriedade e número de matrícula do imóvel é possível ampliar os horizontes do lavrador. O programa traz estabilidade para os proprietários, fomenta a economia e aumenta a arrecadação do Estado que pode investir em mais políticas públicas para o crescimento das pequenas plantações familiares.


Oferta do microcrédito

Passada a fase mais aguda de redução das atividades econômicas por causa das medidas sanitárias para prevenção ao avanço do novo Coronavírus, a Fomento Paraná retoma a oferta de crédito para projetos de investimento, como obras de construção e reformas, compra de máquinas e equipamentos e projetos de inovação. A rede de agentes de crédito da instituição, presente em mais de 220 municípios, está orientada a retomar a oferta do microcrédito, principal linha de crédito da empresa, com uma carteira ativa de R$ 102 milhões em recursos liberados para empreendedores informais, MEIs, micro e pequenas empresas de todas as regiões do estado. Os correspondentes, que atuam com operações em valores acima de R$ 20 mil, até R$ 1,5 milhão, também estão sendo orientados a buscar propostas para financiamento de investimento fixo.


Incubadora do Tecpar

Uma startup de tecnologia educacional (edtech) sediada em Cascavel, Região Oeste do Estado, é a mais nova incubada do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). É a Sensorama Tecnologia Educacional, uma provedora de conteúdos didáticos digitais, que combina ferramentas como realidade virtual, realidade aumentada e inteligência artificial com metodologias de ensino. “Nos aliamos ao Tecpar porque o instituto é uma referência na área de tecnologia do Brasil. Sabemos que podemos contar com as validações, as certificações e o apoio do pessoal técnico, composto por profissionais sérios, capacitados e que têm o que oferecer às empresas que estão incubadas”, afirma o fundador da empresa, Diego Ricardo Gomes, sobre a parceria com a Intec.


Produção de trigo

A produção brasileira de trigo em 2020 deve totalizar 6,315 milhões de toneladas. A nova estimativa da consultoria Safras & Mercado leva em conta as perdas potenciais após as geadas que atingiram o sul do Brasil no último final de semana. O corte é de 5,24% em relação às 6,664 milhões de toneladas estimadas anteriormente. Na comparação com a safra anterior, a atual ainda é 24% superior. Conforme o analista de Safras & Mercado, Jonathan Pinheiro, a safra do Paraná deve ser reduzida, em 6%, passando de 3,6 para 3,4 milhões de toneladas. No Rio Grande do Sul, as perdas são projetadas em 10%, rebaixando a safra de 2,4 para 2,15 milhões de toneladas.


Consumo de alimentos

A pandemia tem feito muita gente mudar hábitos, entre eles o consumo frequente de comida caseira e fresca. É o que mostram as primeiras análises do Estudo NutriNet Brasil, que envolveram 10 mil participantes e indicam aumento generalizado na frequência de consumo de frutas, hortaliças e feijão (de 40,2% para 44,6%) durante a pandemia. Segundo o professor Carlos Monteiro, coordenador do NutriNet Brasil, essa mudança positiva no comportamento alimentar pode ser explicada por alguns fatores. “As novas configurações causadas pela pandemia na rotina das pessoas podem tê-las estimulado a cozinhar mais e a consumir mais refeições dentro de casa”. O Estudo NutriNet é executado pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (Nupens/USP).


Prejuízo de R$ 50 milhões

Um levantamento da  Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) sobre o impacto do temporal ocorrido em Santa Catarina nos dias 14 e 15 de agosto que resultou na formação de tornado aponta perdas estimadas em mais de R$ 50 milhões na área rural. Segundo o relatório, foram atingidos 1.119 estabelecimentos agropecuários em 22 municípios, concentrados no Planalto Sul, Planalto Norte, Meio Oeste e Litoral Norte Catarinense. “O objetivo desse relatório é contribuir com as ações públicas de apoio aos municípios e famílias rurais atingidas pelo fenômeno”, diz o diretor de extensão rural e pesqueira da Epagri, Humberto Bicca Neto.


Fechamento de lojas

Mais de 135 mil lojas foram fechadas e 500 mil empregos perdidos no Brasil entre abril e junho diante da crise provocada pela pandemia do Coronavírus. É o que aponta um levantamento divulgado na última terça-feira, 25, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). De acordo com a CNC, o total de lojas fechadas equivale a 10% do número de estabelecimentos do comércio varejista do país em funcionamento antes da pandemia. A previsão da CNC é que o setor encerre o ano de 2020 com 88,7 mil estabelecimentos a menos que o existente no ano passado.


Sindicatos perdem filiados

De 2012 para 2019, os sindicatos perderam 3,8 milhões de filiados no Brasil, segundo dados da Pnad Contínua, divulgados na última quarta-feira, 26, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2019, das 94,6 milhões de pessoas ocupadas no país, 11,2% ou 10,6 milhões de profissionais eram associados a sindicatos. É a menor taxa de sindicalização desde o início da série histórica, em 2012. Naquele ano, 16,1% da população ocupada era sindicalizada ou 14,4 milhões de profissionais. Na comparação do ano passado com 2018, quando a taxa de sindicalização ficou em 12,5% ou 11,5 milhões de pessoas, a redução é de cerca de 900 mil filiados.

Demanda global

Ao fim deste ano, a demanda de energia deve ter registrado queda de 6% em todo o mundo, recuo sete vezes maior do que o atingido durante a crise financeira de 2009, aponta análise da empresa de contabilidade e auditoria PwC, elaborada com base em dados da Agência Internacional de Energia para 2020 (IEA). O choque no consumo é o maior já visto nos últimos 70 anos. O estudo Futuro da Indústria de Óleo & Gás prevê ainda que o ano será encerrado com diminuição de 20% nos investimentos em energia. Como fator principal da redução, o documento aponta a recessão global, que, por sua vez, está relacionada às restrições decorrentes da pandemia de covid-19, como limitação de circulação de pessoas e de atividades econômicas.

Vendas de fertilizantes

A consultoria StoneX prevê que 37 milhões de toneladas de fertilizantes sejam vendidas em 2020, volume recorde. Sul e Centro-Oeste são as regiões que apresentam as compras mais aceleradas, segundo análise da consultoria. “Imaginávamos que o segmento de açúcar e algodão pudessem consumir um pouco menor, o que não ocorreu. Ademais, temos o crescimento na área de soja. Então pode ser até um pouco superior, chegando a até 37,2 milhões de toneladas”, afirma o coordenador da área de Fertilizantes da StoneX, Marcelo Mello. A agropecuária mundial sofreu pouco com a pandemia de covid-19 e o mercado de fertilizantes não teve nenhum problema sério de produção, comercialização e distribuição até este momento, segundo Mello.

Coluna publicada simultaneamente em 20 jornais e portais associados. Saiba mais em www.adipr.com.br.

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