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Educação com Ciência

Para que ciência?

Ter conhecimento permite ao homem atuar no mundo de forma dinâmica e produtiva

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Ter conhecimento permite ao homem atuar no mundo de forma dinâmica e produtiva. Além de contribuir com certo prestígio a quem lhe possui. Francis Bacon (1561 – 1626), político, escritor, filósofo, alquimista e pioneiro no campo científico já dizia que: “o conhecimento é em si mesmo um poder”.

O pensamento científico surgiu na Grécia Antiga, aproximadamente no século VI a.C. Muitos avanços foram obtidos desde então.

O Brasil em comparação a outros países investe 1,6% do PIB – Produto Interno Bruto (indicador de economia que representa a soma dos bens e serviços produzidos no país, durante um período de tempo) em pesquisa e desenvolvimento científico. O que comparado com a Alemanha (2,7%) e E.U.A (2,8%) ainda é muito baixo.  

Contudo, há de se lembrar que os países desenvolvidos começaram a traçar a sua história na ciência muito antes do Brasil. Basta nos atentarmos a fundação da primeira universidade brasileira, na Amazônia em 1909. Seguida pela Universidade Federal do Paraná – Curitiba, em 1912. Enquanto que a conhecida Universidade de Oxford, na Inglaterra, iniciava sua história em 1096.  

No Brasil, a principal fonte de publicações de pesquisa são as universidades públicas, correspondendo a 60% de toda ciência feita no país. Um relatório apresentado pela plataforma Web of Science em 2019, mostra que o Brasil progrediu no ranking mundial de produção científica, ocupando a 13.ª posição em produção de artigos.

Em termos de curiosidade, estamos atrás da Índia (10.º) e Coreia do Sul (12.º) e à frente da Rússia (15.º) e África do Sul (21.º).

O relatório indica ainda, que as áreas mais crescentes na ciência brasileira são as Ciências da Saúde (21,912 artigos), Ciências Biológicas (17,025 artigos) e Ciências Exatas e da Terra (14,536 artigos).

Esse crescimento coloca o Brasil em cenário de impacto e visibilidade mundial na área científica. No entanto, esse avanço deveria resultar em um melhor vislumbre da ciência dentro do próprio país, com maior incentivo e financiamento da ciência.

Quem sabe essa postura não mude após todas as circunstâncias trazidas pela pandemia do Coronavírus, não é mesmo?

Gostaria de encerrar o texto com duas colocações:

  • Mulheres assinam 72% dos artigos científicos publicados no Brasil;
  • Um agradecimento aos pesquisadores brasileiros, que apesar das dificuldades, continuam a exercer a ciência de modo íntegro.

Dados retirados do Portal Capes/MEC

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