Cestas de Natal: Uma tradição como forma de presentear

Quando se escolhe um presente de Natal, as pessoas querem propiciar a quem vai recebê-lo algo que venha a agradar e, principalmente, possa atender as expectativas e anseios de quem vai recebê-lo.

Um dos presentes mais tradicionais nesta época do ano são as cestas de Natal, e para explicar a origem deste presente, o empresário e um dos sócios da Rosibrás Atacadistas, Eduardo Rubens de Andrade, que está no mercado há 57 anos e mais de 20 anos na confecção e montagem de Cestas de Natal e de Alimentos (básicas) enfatizou o tema. “Temos muitas histórias sobre a origem de presentar com cestas. Tenho o conhecimento e que é muito comentado, há muito tempo em uma aldeia na Inglaterra vivia uma camponesa que queria presentar uma amiga muito querida, e vem a nos remeter a Chapeuzinho Vermelho que fez uma cesta para sua avó. Diz a história que naquela época, só se vendia o essencial no comércio, não tendo nada de requinte e especiarias. Nada era bonito e apresentável, e mesmo se houvesse esta camponesa não poderia adquirir pois era uma pessoa simples. Mesmo assim ela sonhava em dar um presente que pudesse expressar o apreço que sentia pela pessoa  que iria presentear. Decidiu então dar à amiga, aquilo que ela mais gostava de fazer, pães. E fez as melhores receitas que sabia, com os melhores padrões, apresentações e  sabores.  Ela ainda forrou a cesta com toalha bordada por ela, acomodou os pães com harmonia  e enfeitou a cesta com laços de fitas, e foi à casa da amiga”, conta Eduardo, destacando ainda que para surpresa da camponesa seu presente, dentre tantos outros, foi o mais simples, porém o mais original e o que mais agradou.

“Só de olhar sentia-se o amor e o carinho com que fora preparado e maior surpresa ainda foi que apareceram pedidos, pois todos queriam presentar seus entes queridos com cestas iguais àquela. A novidade se espalhou pelas aldeias da Inglaterra e os pedidos aumentaram e passou a acrescentar uma fruta, leite, biscoito, queijo, mel, manteiga, e em pouco tempo aquele presente tão singelo mas feito com muito amor tornou-se um negócio rentável que se espalhou por toda a Europa”, completa.

Eduardo Andrade também lembra outra hipótese da origem das cestas de Natal. “Outra que conheço vem dos romanos, os ancestrais das nossas cestas de Natal. Como em muitos outros aspectos, os romanos estão relacionados com este costume. Sabe-se que, no tempo de entrega da chamada 'sportula', uma cesta de alimentos que o patrão dava para os subordinados, os 'clientes' de menor classe social, isso na Roma antiga. Os deveres do 'cliente' incluíam 'salutatio matutina', ou seja, ir para cumprimentar o padrão na sua casa, quando ele for entregar a cesta. O tratamento ao 'dominus' era importante e não fazê-lo poderia envolver a supressão da 'sportula', mas o padrão também teria consequências em não atender a essas saudações e poderia pôr em risco a sua reputação”, explica Eduardo Andrade.

Então, dar uma boa oferta de alimentos é o uso muito antigo, e passou a representar a relação entre pessoas da Roma antiga.

Este costume passou a ser adotado nas atuais empresas privadas. “Para aqueles que ainda gostam dessa tradição, cesta de Natal continua a ser motivo de regozijo e muitas empresas estão envolvidas na fabricação e distribuição delas, onde nós da Rosibrás Atacadista nos incluímos para dar continuidade a esta tradição de abrimos a alma e os nossos coração em que comemoramos a vinda de Cristo”, destaca o empresário.

 “O importante é que em Paranaguá somos a única empresa que formata com muito carinho e cuidado no seu conteúdo, procurando e garimpando nos inúmeros fornecedores e importadores da indústria nacional e citadina, usarmos os melhores produtos para resguardar a boa alimentação saudável e primorosa do nosso parnanguara. Você poderá nos procurar e montar a sua cesta com sua preferência, onde você pode celebrar seu Natal e Ano-Novo com muita qualidade e variedade”, finaliza Eduardo Andrade, desejando a todos boas festas.

A Rosibrás Atacadista estará aberta no sábado, 23, até às 19h, e inclusive no domingo, 24, véspera de Natal, até às 17h.