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Polícia

PCPR e PRF deflagram operação contra organização criminosa envolvida em roubos de cargas

A operação conjunta envolveu equipes da Polícia Civil e a Polícia Rodoviária no combate ao roubo de carga, no estado do Paraná

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A Polícia Civil e a Polícia Rodoviária Federal deflagraram na manhã de quarta-feira, 23, uma operação de combate ao roubo de carga, no estado do Paraná. A mobilização policial cumpriu 60 ordens judiciais contra uma organização criminosa responsável pelos delitos.

Os policiais agiram de forma simultânea em Curitiba, São José dos Pinhais, Araucária, Colombo, Maringá e Paranaguá. As equipes cumpriram 19 mandados de prisão temporária, 27 mandados de busca e apreensão, além de 14 sequestros de bens. 

As equipes cumpriram 19 mandados de prisão temporária, 27 mandados de busca e apreensão, além de 14 sequestros de bens

FLAGRANTE

Durante a madrugada, policiais monitoraram alvos da operação em Paranaguá, quando o grupo saiu para cometer mais um roubo. As equipes agiram rapidamente e prenderam sete integrantes da organização criminosa em flagrante. Desses, cinco já tinham mandados de prisão em aberto em decorrência da investigação. 

Os policiais agiram de forma simultânea em Curitiba, São José dos Pinhais, Araucária, Colombo, Maringá e Paranaguá

INVESTIGAÇÃO

Os alvos da operação foram identificados durante uma complexa investigação que envolveu policiais das duas forças de segurança. 

A investigação apurou que durante os roubos, que vinham acontecendo desde outubro de 2021, os integrantes da organização criminosa usavam um bloqueador de sinal de GPS. O grupo abordava os  motoristas, que em alguns casos eram levados para cativeiros, e a carga era descarregada em barracões da quadrilha. As vítimas eram libertadas após o encerramento da operação criminosa.

A maioria dos indivíduos presos durante a operação têm passagens pela polícia por crimes como roubo de carga, receptação e homicídio

Entre os presos estão o chefe da quadrilha e o filho dele, um assaltante, um taxista que realizava o transporte dos criminosos e o gerente do grupo que negociava as cargas com receptadores. A maioria dos criminosos já têm passagens policiais por crimes como roubo de carga, receptação e homicídio. A investigação apontou uma empresa que recebia os produtos dos roubos e segue para identificar outros receptadores. 

A investigação apurou que durante os roubos, que vinham acontecendo desde outubro de 2021, os integrantes da organização criminosa usavam um bloqueador de sinal de GPS   

O nome dos presos durante a ação policial segue em sigilo. A intenção é não atrapalhar a sequência das investigações. 

Com informações e fotos da PCPR e PRF

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