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Polícia

Caso Kameron: Padrasto tem prisão preventiva decretada e está recolhido na Cadeia Pública de Paranaguá

Corpo de Kameron Odila Gouveia Osolinski foi encontrado no dia 27 de abril

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Givanildo Rodrigues Maria, de 33 anos, teve a prisão preventiva decretada pelo Poder Judiciário, através do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, na noite do dia 29 de abril, em Paranaguá, após ter confessado ser o autor da morte da sua enteada Kameron Odila Gouveia Osolinski, de 11 anos, na zona rural de Guaraqueçaba. 

A adolescente estava desaparecida desde o dia 26 de abril. O corpo da menina foi localizado na tarde do dia 27, na região conhecida como “Mirante”, na estrada de acesso para o município.

O padrasto é acusado de ocultação de cadáver; homicídio e estupro de vulnerável. Givanildo foi preso por uma equipe da RPA – Rádio Patrulha Auto, da Polícia Militar, na manhã do sábado, 29, após invadir uma casa no Centro Histórico de Paranaguá.  

Logo após a prisão, o delegado da Polícia Civil, Nilson Diniz concedeu uma coletiva com a imprensa para trazer detalhes do caso. Segundo o delegado da PCPR, Givanildo confessou o crime e contou cronologicamente como aconteceu o assassinato da menina Kameron e a ocultação do seu corpo.

O padrasto da menina Kameron se apresentou na Delegacia Cidadã de Paranaguá e confessou o crime para o delegado Nilson Diniz (Foto: Divulgação / PCPR)

O pedido de prisão preventiva foi aceito pela magistrada Emanuela Costa Almeida Bueno. Givanildo encontra-se preso na Cadeia Pública de Paranaguá.

ENTENDA O CASO

Kameron Odila Gouveia Osolinski era moradora em Ipanema do Norte, área rural de Guaraqueçaba, e estava desaparecida desde a tarde de quarta-feira, 26. Segundo informações, Kameron havia saído de casa por volta das 14h para fazer atividades escolares e, desde que saiu do portão, não foi mais vista. O corpo da menina foi encontrado na tarde do dia 27, em um matagal.

Givanildo Rodrigues Maria, de 33 anos, principal suspeito da morte da estudante foi detido e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil na cidade de Antonina. Na tarde de sexta-feira, 28, o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, através da Vara Criminal de Antonina, expediu o alvará de soltura.  

No sábado, 29, após ser encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Paranaguá e ter confessado o crime, o delegado Diniz pediu ao Poder Judiciário a prisão preventiva de Givanildo. O pedido foi acatado e, durante a tarde de sábado, a Justiça determinou a prisão preventiva do homem.

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