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Meio Ambiente

Servidores de órgãos públicos são capacitados para cuidar de colmeias do Poliniza Paraná

Participam do treinamento funcionários dos órgãos públicos

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Foto: Dênis Ferreira Netto/SEDEST

Colmeias saudáveis são fundamentais para a manutenção de abelhas sem ferrão, o que torna imprescindível a capacitação de quem lida frequentemente com elas. Por isso, o Governo do Estado realiza nesta semana um treinamento para servidores estaduais. O objetivo é fortalecer o programa Poliniza Paraná ao possibilitar maior vida útil dos meliponários e difundir o conhecimento sobre as abelhas nativas.

O intuito é capacitar servidores de órgãos públicos que receberam ou irão receber os meliponários do Poliniza Paraná. Nesta semana participam profissionais das secretarias estaduais da Justiça e Cidadania, da Agricultura e do Abastecimento e da Administração e Previdência, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR), do Ministério Público do Paraná e do Instituto Água e Terra (IAT). 

Na terça-feira pela manhã, os alunos participaram de uma divisão de colmeia da espécie guaraipo e puderam acompanhar os cuidados necessários com a manipulação das abelhas e a necessidade do monitoramento frequente das colmeias.

O Poliniza Paraná foi lançado pelo Governo do Estado em janeiro de 2022, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável (Sedest), como parte do Programa Paraná Mais Verde. São utilizadas sete espécies de abelhas sem ferrão: guaraipo, jataí, mandaçaia, mirim, manduri, tubuna e iraí. A iniciativa busca difundir as abelhas sem ferrão, preservar a biodiversidade e aumentar a consciência ambiental.

“O projeto chama a atenção da população para o cuidado com o meio ambiente e nos ajuda a fortalecer a educação ambiental. É importante que as abelhas estejam saudáveis a fim de que o projeto continue por muitos anos”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Sustentável, Valdemar Bernardo Jorge.

O projeto alcançou mais de 25 municípios atendidos e 10 Unidades de Conservação. O mapa com a localização dos meliponários pode ser visualizado no site da Sedest.

Fonte: AEN

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