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Editorial

Patrulha Maria da Penha e sua importância no enfrentamento à violência contra a mulher em Paranaguá

Mais do que condenar o problema, cabe a todos os cidadãos denunciar qualquer caso de violência contra a mulher por meio do telefone 153 e pelo (41) 3420-2947. Uma simples ligação pode evitar também um efeito inaceitável e criminoso da violência contra a mulher: o feminicídio

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Há diversos problemas presentes na sociedade que fazem com que a vida das pessoas, bem como sua integridade física, seja colocada em risco, fazendo com que enfrentá-los e, mais do que isso, não aceitá-los, seja uma obrigação não somente do Estado, mas também de todos os cidadãos. Um dos principais males que atinge a sociedade brasileira é a violência contra a mulher, sendo que, em Paranaguá, um importante mecanismo de enfrentamento criado contra este crime foi a Patrulha Maria da Penha.

A Patrulha é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Segurança (Semseg), por meio da Guarda Civil Municipal (GCM), corporação essencial para a proteção da sociedade parnanguara. O nome faz jus à Lei Maria da Penha, que completou 16 anos em agosto de 2022, um mecanismo legislativo essencial para prevenir, enfrentar e condenar criminosos que cometem atos de violência inaceitáveis contra o público feminino. 

Trazemos nesta edição uma entrevista junto à coordenadora da Patrulha Maria da Penha em Paranaguá, a GCM Márcia Garcia. Ela traz importantes detalhes de como o trabalho é realizado em todo o município, bem como atuação preventiva com visitas contínuas a residências, uma forma de dizer a todos que a violência contra a mulher não deve e não pode ser aceita sob a óptica totalmente errada e machista de que “em briga de marido e mulher não se mete a colher”.

Medidas protetivas abrangem mulheres parnanguaras com idade desde 16 até mais de 70 anos, algo que se estende inclusive para os filhos. Mais do que condenar o problema, cabe a todos os cidadãos denunciar qualquer caso de violência contra a mulher por meio do telefone 153 e pelo (41) 3420-2947. Uma simples ligação pode evitar também um efeito inaceitável e criminoso da violência contra a mulher: o feminicídio.

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