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Editorial

2,5 mil vacinas aplicadas em crianças de Paranaguá: confiança na ciência e pacto pela vida

Criar um filho é, acima de tudo, ser responsável. Dentro dos itens que demonstram esta responsabilidade, bem como amor, está o cumprimento do Calendário Nacional de Vacinação da criança e do adolescente

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Em tempos de “fake news”, movimentos antivacina e mentiras circulando nas redes sociais a uma velocidade gigantesca, é de se comemorar todo o imunizante aplicado em cidadãos, seja contra a Covid-19, a Poliomielite ou qualquer doença. Nesse sentido, Paranaguá deu exemplo no sábado, 20. Mais de 2,5 mil doses foram aplicadas em crianças e adolescentes no Dia D de vacinação contra a Poliomielite e na campanha de multivacinação para atualização da carteira vacinal deste público.

O Sistema Único de Saúde (SUS) é extremamente funcional no que tange à vacinação no Brasil. O exemplo claro disso está sendo a campanha de vacinação contra a Covid-19 em andamento no País. Trabalhadores da saúde em Paranaguá, por exemplo, percorreram colônias, ilhas e bairros, inclusive com forças-tarefas contínuas na Estação Ferroviária, oportunizando as doses contra o Coronavírus entre 2021 e 2022, algo que prossegue. Entretanto, necessário é não esquecermos também de vacinar contra outras doenças.

Criar um filho é, acima de tudo, ser responsável. Dentro dos itens que demonstram esta responsabilidade, bem como amor, está o cumprimento do Calendário Nacional de Vacinação da criança e do adolescente. Para isso, basta ir até a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima para se informar sobre as doses. A campanha de multivacinação e imunização contra a Poliomielite prossegue até o dia 9 de setembro, uma oportunidade ímpar de proteção de crianças e adolescentes contra diversas doenças. 

Em 2021, quando a vacina contra a Covid-19 começou a ser aplicada na população, todos nós, confiantes na ciência e esperando por dias melhores, ficamos ansiosos para o dia de receber a dose contra o Coronavírus. Este pacto pela vida foi firmado pela maioria das pessoas que não deram ouvidos às notícias falsas e, graças à imunização, conseguiram fazer com que a situação da pandemia melhorasse. Da mesma maneira, se vacinar contra as outras doenças é reforçar o respeito ao próximo e, no caso da Poliomielite, por exemplo, é garantir que essa doença prossiga erradicada, algo que conquistamos em 1994, graças à imunização. 

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