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Cultura Viva

Como será o amanhã?

Aproxima-se a chegada de um novo ano. Fazendo-se uma retrospectiva do que vivemos neste 2016, concluímos com certa mágoa que o nosso…

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Aproxima-se a chegada de um novo ano. Fazendo-se uma retrospectiva do que vivemos neste 2016, concluímos com certa mágoa que o nosso povo desfrutou de poucas benesses. Alguns viveram momentos de satisfação com aprovação em concursos, com a chegada inesperada de inovações nos trabalhos. Lamentavelmente muitos dos nossos patrícios sofreram com a perda de bens levados por temporais arrasadores. Mas, como afirma o ditado popular, a esperança é a última que morre. Conduzidos por este aforismo vamos levar nossas vidas mantendo firmes as expectativas relacionadas com a nova temporada política reafirmando as esperanças de que o progresso e a ordem sejam reforçadas nos próximos anos. Quanto ao nosso quotidiano, cumpre a cada um de nós desempenhar com devotamento as tarefas assumidas, tendo em vista o bem estar das nossas famílias, colocando o amor e a união acima das conquistas materiais. Naturalmente, não é injusto batalharmos para a aquisição de novas posições na vida material, desde que o esforço seja amparado pela competência e seriedade no desempenho das funções. Pensando nos parnanguaras, sobretudo nos que necessitam de ajuda para sobrevivência, fazemos votos para que os novos governantes, ao assumirem os cargos, tomem resoluções compatíveis com as reais carências dos que vivem em condições deploráveis, sonhando em terem lares para aconchego dos familiares.

 


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