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Paraná Produtivo

Caique Ferreira

A Renault anunciou a nomeação de Caique Ferreira como diretor de comunicação região Américas, em substituição a Stephane Guilbaud que retorna à França.

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A Renault anunciou a nomeação de Caique Ferreira como diretor de comunicação região Américas, em substituição a Stephane Guilbaud que retorna à França. Caique se reportará a Luiz Fernando Pedrucci, vice-presidente sênior e presidente região Américas. O executivo mantém a função de diretor de comunicação da Renault do Brasil reportando-se a Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil. Caique tem 53 anos e é formado em Engenharia Mecânica pela PUC-MG e em gestão pela Fundação Dom Cabral. Está há nove anos na Renault do Brasil, com sede em Curitiba, e há mais de 25 anos atuando no setor automotivo, tendo passado por diversas funções nas áreas de pós-venda, logística e desenvolvimento de produto. Fernanda Stocco assumiu a gerência de comunicação, passando a ser responsável pela assessoria de imprensa da Renault do Brasil. A executiva segue responsável pela comunicação interna.


Transporte de grãos

O volume de grãos transportados na malha ferroviária da região Oeste do Paraná até o Porto de Paranaguá mais que dobrou no primeiro semestre deste ano, comparado ao mesmo período de 2019. O acréscimo foi de 128%, apesar dos efeitos da pandemia da covid-19 que impacta diretamente em limitação de operações e redução da demanda. Um dos fatores preponderantes é a parceria desenvolvida pela Ferroeste, estatal que opera a malha ferroviária entre Cascavel a Guarapuava, e a empresa Rumo Logística, que movimenta as cargas de Guarapuava para Paranaguá. Assinado em fevereiro de 2020, o Contrato de Operação Específico tem como objetivo ampliar a capacidade de escoamento da safra da região Oeste pelo ramal ferroviário. Nestes primeiros seis meses, o volume de grãos saltou de 133,2 milhões de toneladas úteis para 303 milhões de toneladas.

Consumo de energia

O consumo de energia no Brasil recuou 4,7% no acumulado de junho até o dia 26, em comparação com igual período do ano passado, uma queda menor que a vista nos meses de consumo mais baixo devido à pandemia do novo Coronavírus, informou na última segunda-feira, 6, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Segundo comunicado da entidade, o resultado reforça uma tendência de retomada gradativa de demanda em meio à reabertura econômica em diversos Estados e municípios do país, depois de o índice atingir retrações de 12,1% em abril e 10,9% em maio. Nesse período, o consumo de energia elétrica no Brasil foi fortemente afetado pelas medidas restritivas impostas para contenção da pandemia de Covid-19.


E-commerce brasileiro

Segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), desde o início da pandemia mais de 135 mil lojas aderiram às vendas pelo comércio eletrônico para continuar vendendo e mantendo-se no mercado. A média mensal antes da pandemia era de 10 mil lojas por mês. A instituição diz que os setores mais aquecidos na abertura de estabelecimentos virtuais são os de moda, alimentos e serviços. “É importante ressaltar que essas 135 mil são lojas ativas e que realmente têm produtos/serviços para oferecer. Ou seja, um número gigante de lojas realmente ativas e vendendo”, disse o presidente da ABComm, Maurício Salvador.

Exportação de arroz

As exportações brasileiras de arroz bateram recorde em junho, totalizando 316.175 toneladas (base casca), crescimento de 1.108% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a consultoria Cogo, com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). “Esse também é o maior volume mensal já exportado pelo país, superando dezembro de 2018, quando foram embarcadas 287.104 toneladas”, informa. Em junho, os embarques de arroz em casca responderam por 30,2% do total. As exportações de produto beneficiado responderam por 42% das vendas externas e as de quebrados de arroz, por 27,8%. Os destaques do mês passado foram as exportações de arroz em casca, com embarques de 30 mil toneladas para Montenegro; 25,5 mil toneladas para a Venezuela; e outras 25 mil toneladas para a Costa Rica.



PIB do agronegócio

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro teve alta de 3,78% no primeiro quadrimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado, puxado principalmente pelo crescimento de 8,22% do segmento primário (dentro da porteira). Os dados são da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, calculados em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Segundo o estudo, de janeiro a abril deste ano, o resultado se manteve positivo para todos os segmentos. Além da alta da atividade primária, o setor de agrosserviços cresceu 3,98%, seguido por insumos (0,97%) e agroindústria (0,44%). Tanto a agricultura quanto a pecuária tiverem crescimento no acumulado do primeiro quadrimestre, de 1,72% e 8,01%, respectivamente.



Máquinas agrícolas

As vendas de máquinas agrícolas e tratores no Brasil caíram 1,3% no primeiro semestre de 2020, na comparação com o mesmo período do ano passado, para 19.642 unidades, em meio aos impactos da pandemia de Covid-19, informou a Anfavea na última segunda-feira, 6. Mas a associação está confiante de que terá um segundo semestre melhor nas vendas de máquinas agrícolas e elevou as projeções para uma alta de 3% em 2020 – ante aumento de 0,5% na previsão de janeiro-, com o agronegócio sendo menos afetado pela crise do covid-19, diante do impulso do câmbio nos preços das commodities. Em junho, as vendas totais, de máquinas agrícolas e rodoviárias, somaram 3.910 unidades, alta de 0,9% ante maio e uma queda de 9,6% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Open Banking

O Banco Central comunicado no qual informa as associações aptas a indicar representantes para o comitê que vai acompanhar a implementação do Open Banking no mercado brasileiro. O Open Banking é uma das apostas do BC para modernização do sistema financeiro nacional, ao lado do PIX – ferramenta de pagamentos instantâneos prevista para entrar em operação em novembro. Entre as associações consideradas aptas pelo BC a integrar esse colegiado estão a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), a ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs), entre outras.


  
O que é o Open Banking?

O Open Banking corresponde a um conjunto de regras e tecnologias que permitem o compartilhamento – seguro, eficiente e mediante autorização prévia – de informações cadastrais e financeiras de pessoas e empresas. Em suma, ele parte do princípio de que a propriedade dos dados é do consumidor, e não do banco ao qual ele está vinculado. Dessa forma, a expectativa é que seja muito mais fácil para esse consumidor mudar de uma instituição financeira para outra, por exemplo. Assim como o PIX, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central que entra em operação em novembro, o Open Banking também estabelece um padrão que terá de ser seguido por todos os integrantes do ecossistema financeiro nacional. Um ambiente que tende a favorecer as fintechs.

Francal cancelada

Os organizadores da Feira Internacional de Moda em Calçados e Acessórios (Francal) anunciaram na última terça-feira, 7, que não realizarão o evento em 2020 em função da pandemia do covid-19. Uma das maiores do setor calçadista do mundo, a feira fundada em Franca (SP), que há décadas é realizada em São Paulo, tinha sido adiada de junho para o início de setembro por conta da crise sanitária, mas foi remanejada para o primeiro semestre de 2021. A proibição de se realizar grandes eventos, mantida pelo governo do estado até 12 de outubro, motivou o cancelamento, inédito em 52 anos de história da Francal. Os organizadores, no entanto, estudam a possibilidade de promover eventos regionais ainda em 2020.


Produção de leite

Santa Catarina se consolida como quarto maior produtor brasileiro de leite e registra crescimento recorde na produção. Um levantamento do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa) demonstrou que, de 1996 a 2017, o aumento na produção estadual superou até mesmo a taxa de crescimento mundial. Os catarinenses aumentaram em 223,5% a produção em 21 anos, três vezes mais do que a taxa nacional e quatro vezes mais do que o crescimento mundial. O único país que supera o desempenho catarinense é a China, com um aumento de 250,2% no mesmo período. Em 1996, Santa Catarina produziu 869 milhões de litros de leite e, em 2017, a quantidade saltou para 2,81 bilhões de litros. As estimativas são de que a produção catarinense deve superar com folga os três bilhões de litros neste ano de 2020.


Tarifas adicionais

A China aumentou as tarifas sobre as importações australianas de carne bovina e sugere um aumento nas tarifas do leite em pó integral no final de 2020. Segundo uma matéria da ABC News, o imposto sobre carne bovina aumentaria de 4,8% para 12% no restante de 2020. O analista de carne australiano Simon Quilty explicou que o aumento retirará as tarifas preferenciais acordadas sob o Acordo de Comércio Livre China Austrália (ChAFTA), desencadeando uma Salvaguarda Agrícola Especial (SSG). Este ano, a salvaguarda foi fixada em 179.687 toneladas de carne bovina, volume atingido em 30 de junho. Apesar de a Austrália ter desencadeado a salvaguarda, uma porta-voz do Departamento de Agricultura disse que junho foi o primeiro mês em que tarifas preferenciais caíram desde que o ChAFTA foi promulgado em 2015.

Redação ADI-PR Curitiba
Coluna publicada simultaneamente em 20 jornais e portais associados.

Saiba mais em www.adipr.com.br.

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