Notáveis

Alana Alboit

Essa história é sobre duvidar e confiar, mas em medidas diferentes.

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Essa história é sobre duvidar e confiar, mas em medidas diferentes. Alana Alboit sempre confiou muito na sua mãe, no seu pai e nos seus sonhos. A confiança nesses três elementos, junto a muitos desafios enfrentados com dedicação, transformaram-na em uma NOTÁVEL.

27 anos e um passaporte cheio de carimbos que representam realização. Desde muito nova, Alana se imaginava envolvida com a arte, aliás, uma das suas maiores diversões era “brincar de apresentadora”. Aos 13 anos sua família a inscreveu no concurso de Miss Mirim Paranaguá e, dessa forma, veio o seu primeiro título.

Esse foi o grande despertar, logo depois ela começou a fazer cursos de modelo, foi regulamentada, trabalhou para agências em Curitiba e ao terminar o ensino médio teve uma oportunidade tentadora: assinar um contrato com uma agência em São Paulo. Entre aprovações em vestibulares e essa oportunidade, ela pôde contar com a sua mãe, que sempre foi como uma estrela-guia em sua vida. O conselho era sempre o mesmo: acreditar no que se sonha e aproveitar as oportunidades para realizar. Alana foi, passou por um momento de amadurecimento e começou a desfrutar da sua escolha: trabalhou em países como China, Tailândia, Índia, Chile, Itália e Turquia. Ela comemora poder ter tido a chance de compartilhar essas conquistas com a mãe, que teve os seus últimos momentos na terra entre as suas viagens.

Esse foi um marco na sua vida, que ela traduz em sabedoria e entrega. Perpetuando o legado dos pais, que eram professores, a nossa notável absorveu o amor pela educação e busca fazer algo significativo nessa área. Hoje, além de Modelo Internacional, Alana é formada em Publicidade & Propaganda e Relações Públicas, com dupla diplomação, pela PUC Curitiba e UVIC Barcelona. Como voluntária, deu aulas de inglês para crianças, fez apresentações de teatro e criou o projeto “Disseminando o conhecimento”, que objetiva mostrar a importância de conhecer outras culturas, para assim, respeitar e admirar o diferente.

Ah, e por que eu falei que também era uma história sobre “duvidar”? Porque nem sempre ela esteve convicta de que as coisas dariam certo, muito menos algumas pessoas a sua volta, mas isso não foi um impedimento para seguir em frente e desbravar o infinito dos seus sonhos.

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