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Fábio Campana

Fábio Campana

Os delatores da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, Benedicto Jr. e Valter Luis Lana, afirmaram ter repassado dinheiro para as campanhas da senadora…

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Gleisi recebeu R$ 5 milhões

Os delatores da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, Benedicto Jr. e Valter Luis Lana, afirmaram ter repassado dinheiro para as campanhas da senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) em 2008, quando a petista concorreu à Prefeitura de Curitiba, e 2010 e 2014 ao Senado Federal.  De acordo com eles, os repasses foram feitos a pedido do marido de Hoffmann, Paulo Bernardo, à época ministro dos governos Lula e depois Dilma.

O sistema de pagamentos da empreiteira registra, no nome de Dirceu, repasses no valor de R$ 350 mil. Entre os beneficiários das doações eleitorais feitas pela Odebrecht a pedido do ex-ministro está o filho dele, Zeca Dirceu – ele recebeu, de acordo com a Procuradoria, R$ 250 mil do departamento de propinas da companhia.

Ratinho Junior anuncia

O secretário do Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior, anunciou nesta quarta-feira, 12, o primeiro DemoDay 2017 do Paraná. A ação inédita reúne empresários, empreendedores e donos de startups que apresentam projetos a investidores de diferentes áreas para geração de negócios e networking. O encontro será no próximo dia 23 de abril no auditório da Secretaria do Desenvolvimento Urbano, após o término do Hackathon Paraná 2017.

Temer com pressa

Após a divulgação da lista, que atingiu membros da cúpula do governo, umas das preocupações é com o impacto na Reforma da Previdência. “Não podemos jamais paralisar a atividade legislativa”, disse Temer que tem pressa para aprovar esta e outras reformas.

Nas mãos de Moro

São 38 petições que caberá a Moro decidir por autorizar a abertura de inquérito ou o arquivamento do caso. Veja a lista no ‘LEIA MAIS’ de quem não tem foro privilegiado e vai cair nas garras de Sérgio Moro, alguns nomes se repetem em mais de um caso, outros são empresas aqui não citadas. Nomes como Lula, Dilma, Palocci, Cunha e Mantega estarão a cargo do juiz.

Saiu pela tangente

Digamos que Michel Temer deu sorte. Como presidente ele não pode ser julgado por crimes cometidos antes do mandato. Mas isso não impede que o delator Cláudio Melo Filho fale sobre um jantar, em 28 de maio de 2014, que reuniu Marcelo Odebrecht, Eliseu Padilha e o presidente, no Palácio do Jaburu. Ali teria sido feito um pedido de repasse de R$ 10 milhões, sob pretexto de financiar a campanha eleitoral de 2014. Segundo a PGR, o ex-presidente e herdeiro do grupo, Marcelo Odebrecht, confirmou o pedido e declarou que R$ 6 milhões seriam destinados a Paulo Skaf e outros R$ 4 milhões a Eliseu Padilha.

 

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