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Fábio Campana

Fabio Campana

A expectativa em relação à chamada lista de Fachin e o debate sobre as reformas trabalhista e da Previdência derrubaram a popularidade…

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Ladeira abaixo

A expectativa em relação à chamada lista de Fachin e o debate sobre as reformas trabalhista e da Previdência derrubaram a popularidade de líderes dos principais partidos brasileiros: o presidente Michel Temer (PMDB), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os tucanos Aécio Neves e Geraldo Alckmin. A nova edição da pesquisa Barômetro Político, realizada pela consultoria Ipsos, mostra que 75% dos entrevistados classificaram como ruim ou péssimo o Governo Federal – e apenas 4% disseram ser um governo ótimo ou bom. É o pior índice desde que Michel Temer assumiu a Presidência, em maio de 2015. No mês de março, 62% achavam que o governo era ruim ou péssimo – e 6% achavam que era ótimo ou bom. A aprovação pessoal a Temer também caiu – 10% dos entrevistados responderam "aprovo" à pergunta "Você aprova ou desaprova" a atuação de Temer, contra 17% no mês anterior – por outro lado, 87% responderam que desaprovam Temer, enquanto em março eram 78%. Aumentou, também, a proporção de pessoas que acreditam que o Brasil esteja no rumo errado: 92% dos entrevistados – em março eram 90%.

Igual para todos

O fim do foro privilegiado é avanço histórico, assinala o senador Alvaro Dias, autor do projeto de lei que acaba com o privilégio para os que detêm poder. Restaram as exceções, concedidas para garantir a votação vitoriosa. Ainda dispõem do privilégio os quatro seguintes: presidente da República, presidentes do Senado e da Câmara Federal e presidente do STF. Mas já se pode dizer que agora a lei é igual para todos.

Ratinho agora é Temer

Michel Temer deu uma entrevista ontem à tarde ao apresentador Ratinho, o mais novo entusiasta da reforma da previdência. A conversa deve ir ao ar na sexta-feira. Durante o bate-papo, Ratinho levantou a bola para o presidente cortar, ao fazer uma analogia. Ele disse que a reforma da previdência é como a de uma casa: embora gere desgastes e dor de cabeça, quando concluída, é sempre gratificante.

Sem dó. Faltou, perdeu

Tanto no Estado, quanto na Prefeitura de Curitiba, a ordem é a mesma: descontar o dia não trabalhado dos servidores que faltarem ao serviço na sexta-feira, 28. Rafael Greca disse que respeita as manifestações, mas avalia que a população não pode ser penalizada com a falta de aulas, atendimentos de saúde, cuidados com o trânsito e a segurança, encaminhamento de processos e documentação, entre outros prestados pelo serviço público.


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