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Polícia

Traficante que vendia droga usando a caixa de correio de casa é preso pela PM em Paranaguá

Denúncias repassadas para a Polícia Militar, levaram equipes da ALI e da ROTAM até a casa onde as drogas e o revólver foram apreendidos

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Denúncias anônimas repassadas para o 181, Disque Denúncia da Secretaria Estadual da Segurança Pública, indicando uma casa, na Vila Itiberê, em Paranaguá, que estava sendo usada como ponto de venda de drogas, resultou na apreensão de grande quantidade de cocaína, comprimidos de ecstasy, material usado para preparar e embalar o entorpecente, dinheiro e uma arma de fogo.

A abordagem policial aconteceu na noite de segunda-feira, 17, depois do monitoramento realizado por agentes da ALI – Agência Local de Inteligência, da Polícia Militar, que constatou a movimentação intensa de usuários, carros e motos no local.

CAIXA DE CORREIO

O entorpecente vendido era deixado dentro da caixa de correio ou jogado, após o pagamento, por baixo do portão.

CASAL

Acionadas, equipes da ROTAM – Rondas Ostensivas Tático Móvel tiveram que organizar uma abordagem tática do imóvel, que fica em um trecho estreito da Rua Alcindo Alves, e tem monitoramento por câmeras.

Ao chegar no local, os policiais flagraram um motociclista negociando uma porção de entorpecentes com um rapaz que estava no quintal da residência.

O piloto da moto acelerou e conseguiu fugir pela via, já Bruno França Carneiro, de 26 anos, que correu pelo terreno, foi abordado e preso. Com ele, os policiais encontraram duas buchas de cocaína.

Em cima de uma mesa, no local da abordagem, os militares encontraram dois pacotes com cocaína e um com comprimidos de ecstasy.

A companheira de Bruno, identificada como sendo Julia Caetano Santos, de 21 anos, também foi presa. Comprimidos de ecstasy estavam escondidos no bolso de uma bermuda da mulher.

REVÓLVER

Durante as buscas realizadas no interior do imóvel, foram recolhidos quatro celulares, um revólver calibre .38, uma balança de precisão, rolos de plástico filme, usados para embalar drogas, certa quantia em dinheiro trocado, proveniente da venda do entorpecente, câmeras de segurança e um aparelho que grava as imagens captadas pelos equipamentos.

Presos, Bruno e Julia foram encaminhados para o plantão da Polícia Civil.

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