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Marinha do Brasil

Cartas Náuticas Eletrônicas: a evolução na forma de navegar

Levantamento de dados na Região Amazônica é um desafio

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No final do ano de 2021, o Centro de Hidrografia e Navegação do Norte (CHN-4) publicou, pela primeira vez, uma Carta Náutica Eletrônica da Região Amazônica, atendendo ao Plano de Readequação dos Setores de Hidrografia e Cartografia, proposto pela Diretoria de Hidrografia e Navegação. O intuito é descentralizar a produção cartográfica que ficava a cargo, exclusivamente, do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), em Niterói (RJ). 

O levantamento de dados na Região Amazônica é um grande desafio, segundo o Diretor do CHN-4, Capitão de Fragata Andérmisson Claudino da Silva Moura. De acordo com ele, independentemente  do formato da carta, a área de encontro entre a Amazônia Verde com a Amazônia Azul é uma simbiose de desafios para qualquer hidrógrafo. “Para cada período de cheia, há uma variação, em média, de dez metros no nível dos rios. Todo ano, têm transformações no leito do Rio Amazonas. Ilhas que existiam em determinado momento sofrem mudanças de posição. A cartografia é atualizada com frequência e na versão eletrônica esse processo é mais prático para os navegantes”. 

Desde 2008, o Brasil distribui de modo sistemático e oficial as cartas náuticas eletrônicas. Atualmente, são mais de 600 cartas em papel e mais de 200 cartas eletrônicas vetoriais, sendo que as principais vias navegáveis do País já estão cartografadas. Acesse o link para visualizar a matéria completa: https://www.marinha.mil.br/noticias/cartas-nauticas-eletronicas-evolucao-na-forma-de-navegar

Fonte: Da Assessoria da Capitania dos Portos do Paraná

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