Nos últimos dias, após o Reino Unido iniciar a vacinação contra a Covid-19, os olhos das autoridades mundiais se voltaram para a esperança de conseguir imunizar suas populações e, com isso, começar a minimizar os internamentos graves da doença que já fez tantas vítimas. Alguns Estados e até municípios se manifestaram sobre a intenção de adquirir as doses por conta própria antes da criação de um cronograma de vacinação nacional.
Na sexta-feira, 11, foi a vez do governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Júnior, falar sobre como o Estado se prepara para a vacinação. Em resumo, o Paraná já tem a logística de como a campanha será realizada, com a organização das salas de imunização, compra dos insumos como câmaras frias e equipamentos de proteção.
O próximo passo é aguardar a aprovação dos imunizantes pelos órgãos reguladores brasileiros e o calendário nacional, tratando o assunto de forma técnica e adotando medidas mitigadoras até que seja possível e seguro oferecer as tão esperadas doses aos paranaenses.
Cabe destacar que o programa nacional de imunizações brasileiro, no qual se espera que a vacina contra a Covid seja incluída, é reconhecido em todo o mundo. Atualmente, são mais de 300 milhões de doses anuais que contribuem para a erradicação de doenças como a varíola e a poliomielite.
A decisão mais correta neste momento, pelos Estados, parece mesmo ser a de se preparar ao máximo, organizar as frentes de trabalho que atuam nas imunizações, assim como agilizar a compra de insumos, para que quando a vacina chegar tudo esteja pronto para a campanha iniciar. Até lá, a adoção de medidas preventivas ainda é a única forma de se proteger.
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