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Editorial

O uso de máscara e a proteção coletiva

Tanto em locais abertos, quanto em locais fechados, seu uso é obrigatório e imprescindível

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Já foi comprovado, por meio de vários estudos, que o uso de máscaras reduz de maneira significativa as chances de transmissão da Covid-19. A utilização do item que, até o ano passado, não fazia parte da cultura dos brasileiros, é fundamental para evitar o contágio, tanto que a medida se tornou lei no Paraná.

Desta forma, com a flexibilização das medidas restritivas para a prevenção da doença no Estado, divulgadas na última semana, muitos podem pensar que a pandemia chegou ao fim. Porém, o risco ainda existe e é preciso reforçar que a utilização das máscaras, da forma correta – cobrindo boca e nariz, ainda é uma obrigatoriedade no Estado e no País. Tanto em locais abertos, quanto em locais fechados, seu uso é imprescindível.

Mesmo com a liberação dos eventos com até mil pessoas, de acordo com algumas regras estabelecidas em decreto estadual, será preciso usar máscara quando não estiver consumindo algum alimento ou bebida. Tornando a consciência de cada um ainda mais necessária, neste caso.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), em cenários como o Brasil, onde há transmissão comunitária, há indicação do uso de máscaras sempre que as pessoas saírem para ambientes coletivos fora de suas casas. Usar máscara é um ato que protege não só a si próprio, como também as pessoas nas quais tem aproximação, sua família, amigos, colegas de trabalho e até desconhecidos. Ou seja, é um ato de cidadania.

Somente desta forma será possível viver de forma coletiva com mais segurança e continuar avançando no combate à doença no País, que já tem mostrado, com a vacinação, um cenário mais animador. Ainda mais agora que se inicia a imunização de mais um público importante: os adolescentes. Portanto, não se pode permitir dar passos para trás.

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