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Editorial

Festas de Ano Novo e a consciência da população

O que fará a diferença para evitar o surgimento de novos casos da doença, assim como da gripe é a atitude de cada um pensando no coletivo

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O litoral do Paraná tem festas programadas para comemorar a chegada de 2022. As praias em Matinhos e Guaratuba devem concentrar o maior número de turistas, movimentando a região com a expectativa de mais de um milhão de visitantes. Com o aumento no número de pessoas circulando pelas praias do litoral paranaense, as prefeituras ressaltaram que os protocolos de segurança devem ser mantidos a fim de evitar o contágio da Covid-19, já que a doença ainda faz vítimas pelo mundo. Principalmente, com o registro de casos mais recentes da variante Ômicron.

No ano passado, não houve festa em nenhum dos municípios do litoral do Estado, trios elétricos e queima de fogos não foram organizados em função do cenário que a doença apresentava naquele período. Há um ano, os decretos vigentes estabeleciam o toque de recolher e proibia eventos presenciais com mais de dez pessoas.

Devido ao avanço da variante e as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) quanto à suspensão das festas de fim de ano, os demais municípios do litoral decidiram por não organizar comemorações públicas para não incentivar aglomerações. A mesma atitude foi tomada em outras cidades do País. No entanto, se sabe que festas particulares devem ocorrer e, neste caso, cabe aos cidadãos, mais uma vez, seguirem as medidas sanitárias.

Desta forma, pode se concluir que o que fará a diferença mesmo para evitar o surgimento de novos casos da doença, assim como da gripe (que têm crescido nas últimas semanas e também pode ser transmitida com facilidade) é a atitude de cada um pensando no coletivo para evitar aglomerações e diminuir as chances de contágio. Independente da decisão das prefeituras em realizar ou não festas públicas, o que vale é a consciência da população quanto ao risco existente.

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