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Editorial

Doação de medula óssea e a solidariedade dos brasileiros

Todo o processo de doação de medula óssea deve ser esclarecido nos hemocentros do Estado

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O Brasil ocupa hoje uma posição de destaque no cadastro de doadores de medula óssea. Dados do Registro Nacional de Medula Óssea (Redome), divulgados recentemente, indicaram que, com mais de 5,5 milhões de doadores inscritos, o Brasil tem o terceiro maior banco de dados do gênero no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha.

Com isso, as chances de pacientes que precisam do transplante de medula encontrarem um doador compatível aumentam muito. O transplante, quando bem sucedido, pode ajudar a devolver qualidade de vida para pessoas que há meses e até anos lutam contra a leucemia ou outras doenças que comprometem a produção normal de células sanguíneas. 

Todo o processo de doação de medula óssea deve ser esclarecido nos hemocentros do Estado e, se assim houver o interesse, os cidadãos podem fazer parte do cadastro.

Com um dos maiores bancos de dados de medula óssea no mundo, os brasileiros mostram que são solidários. Entidades da área indicam que as chances de um indivíduo encontrar um doador ideal entre irmãos (mesmo pai e mesma mãe) é de 25%, enquanto que, entre indivíduos não aparentados, é, em média, de 1 em 100 mil. 

Por isso, ao saber um pouco sobre esses dados, que os cidadãos se sintam tocados por essa necessidade e espera que muitos paciente, crianças, jovens e adultos, têm e possam conhecer mais sobre o processo, tirar suas dúvidas e, se possível, também se tornar um doador.

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