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Direito & Justiça

CNJ promove 16.ª edição da Jornada Maria da Penha na próxima terça

Desde 2007, as Jornadas entraram no calendário permanente

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Jornada Lei Maria da Penha, evento que reúne representantes de várias instituições para debater os desafios e as boas práticas no cumprimento da Lei n.º 11.340/2006, volta a ser realizada de maneira presencial na próxima terça-feira, 23, na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília. O presidente do órgão, ministro Luiz Fux, fará a abertura da edição de 2022 da Jornada, acompanhado de autoridades do Judiciário, Executivo e Legislativo.

Assim como nas duas últimas edições, os debates poderão ser acompanhados on-line, por meio do canal do CNJ no YouTube. Nesta edição, haverá apresentação de levantamento elaborado pelo Instituto Avon sobre a eficácia das medidas protetivas de urgência. Também estão programados debates sobre a aplicação do Protocolo de Julgamento com Perspectiva de Gênero e os desafios de se comprovar os crimes de violência psicológica, entre outros temas.

Ao fim do evento, as pessoas participantes apresentarão uma lista de sugestões debatidas e aprovadas ao longo das oficinas de trabalho, realizadas no período da tarde. O documento, a Carta da Jornada, vai trazer propostas para o aprimoramento das ações de enfrentamento à violência contra as mulheres.

Superação de problemas

A Jornada Lei Maria da Penha reúne o Sistema de Justiça e profissionais que atuam no combate à violência contra a mulher para exporem e buscarem soluções para a superação de dificuldades. O CNJ coordena o evento desde 2007, que já foi realizado em vários estados brasileiros, sempre em agosto – mês em que se comemora o aniversário de promulgação da Lei 11.340/2006, marco normativo na defesa dos direitos humanos das mulheres no Brasil.

O primeiro encontro de debates com representantes de diferentes setores da Justiça sobre o enfrentamento à violência doméstica ocorreu em novembro de 2006. E, a partir de 2007, as Jornadas entraram no calendário permanente do CNJ. No ano passado, o evento ocorreu apenas digitalmente, sem edição de Carta.

Fonte: Agência CNJ de Notícias

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