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Direito & Justiça

Poder Judiciário chama a atenção para a importância da adoção e da convivência familiar

Atualmente, existem mais de 4 mil crianças no Brasil esperando um novo lar

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Foto: Ilustrativa/Freepik

Na última semana, no dia 25 de maio, foi comemorado o Dia Nacional da Adoção, data em que se reforça a importância da adoção e da convivência familiar para crianças e adolescentes, direito garantido pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).  

Para chamar a atenção sobre o tema, o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) promoveu a V Semana da Adoção no Judiciário. As comarcas em todo Estado promoveram campanhas locais para conscientizar a população e também dar visibilidade às ações desenvolvidas pelo Judiciário em âmbito estadual.

Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), atualmente existem 4.392 crianças no Brasil esperando um novo lar e 33.998 pessoas aptas a adoção no País. Uma das barreiras que ainda existem e explicam a diferença dos números é o fato de que muitas famílias idealizam um perfil para adoção que não corresponde à maior parte das crianças e adolescentes acolhidos.

Aplicativo A.DOT

Para minimizar essa barreira, o Tribunal criou em 2018 o aplicativo A.DOT, que tem como objetivo dar visibilidade a crianças que já passaram pela primeira infância, adolescentes, grupos de irmãos e crianças com necessidades especiais. Outra ação importante é o curso voltado para pretendentes à adoção que busca orientar e preparar as famílias.

A Semana da Adoção convida à reflexão sobre a importância da adoção e conscientiza que esse ato de amor não deve se restringir à idade, sexo, etnia e outras características físicas de crianças e adolescentes que, em contrapartida, não se importam com as características da família que irá recebê-la.

Paranaguá

A Vara da Infância e Juventude e Família, em Paranaguá, oferece atenção especial às crianças e adolescentes, recebendo processos que envolvem adoção. O serviço está localizado no Fórum, na Avenida Gabriel de Lara, 771. Além disso, a Vara da Infância também orienta sobre a decisão de entrega de uma criança ou adolescente para adoção.

Com informações do TJPR

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