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Coronavírus

Paranaguá aguarda liberação do Ministério da Saúde para redução da faixa etária a ser vacinada com a 4.ª dose

Município ressalta que índice de óbitos e casos graves da Covid-19 estão estáveis graças à vacinação

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A Prefeitura de Paranaguá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), se posicionou sobre a possibilidade ou não da redução da faixa etária alcançada para aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid-19. Atualmente, pessoas com idade acima de 40 anos, bem como idosos, imunocomprometidos e profissionais da saúde, possuem direito ao recebimento da segunda dose de reforço no município. O município ressalta que aguardará liberação do Ministério da Saúde (MS) e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para reduzir a idade de pessoas que podem receber a etapa vacinal. 

“O Paraná ainda não tem previsão da liberação da quarta dose da vacina contra a covid-19 para a população abaixo dos 40 anos. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, a pasta segue integralmente as orientações do Plano Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), a quarta dose tem um papel importante, sobretudo para idosos e pessoas com o sistema imunológico comprometido. Nestes grupos, a imunidade pode cair mais rapidamente, tornando necessária a recorrência da vacinação. Como Paranaguá aguarda a liberação das doses e a Nota técnica da SESA não há como prever uma data específica para baixar a faixa etária”, ressalta a Prefeitura de Paranaguá.

Procura alta e importância da vacina 

Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Marianne Gomes, a procura pela vacinação contra o Coronavírus têm sido alta em Paranaguá, algo que reflete de forma positiva na queda de casos graves e mortes decorrentes da doença. “Temos plena confiança de que os índices de óbitos e agravos em decorrência da Covid-19 só são considerados estáveis atualmente graças à vacinação e nossa orientação sempre será de que as pessoas que estejam na faixa etária correspondente, procurem os locais de vacinação para receber o segundo reforço”, completa. 

“Precisamos lembrar que esta proteção garante que o paciente tenha menos sintomas que causam desconforto. Esperamos que todas as pessoas continuem se cuidando e completando o ciclo vacinal para que possamos manter períodos de tranquilidade como já estamos vivendo nos últimos meses”, finaliza Marianne Gomes.

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