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Ciência e Saúde

Caso suspeito de Monkeypox é investigado em paciente de Guaratuba

Paranaguá registra quatro casos confirmados da doença

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Foto: Divulgação / iStock / Ilustrativa

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou na terça-feira, 6, o Informe Epidemiológico n.º 6 da Monkeypox, doença conhecida como Varíola dos Macacos. Segundo as informações do boletim sobre a doença no Estado, a 1.ª Regional de Saúde (1.ª RS) de Paranaguá, responsável pela gestão de saúde dos sete municípios litorâneos, registra até agora quatro casos confirmados da enfermidade, todos eles em Paranaguá. Além disso, o município de Guaratuba registra o primeiro caso suspeito de Monkeypox.

Paranaguá conta com um caso suspeito da doença sendo investigado. Até agora, três diagnósticos que estavam em investigação foram descartados para o quadro da enfermidade no município, informa o boletim da Sesa.

“A monkeypox ou varíola dos macacos como é popularmente conhecida, é uma doença viral, e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados. A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga”, explica a Sesa.

Paraná

O Paraná contabilizou mais 10 novos casos da Monkeypox na última semana. ” Nesta terça-feira, 6, foram confirmados 10 novos casos, sendo cinco em Curitiba, um em Cascavel, um em Londrina, dois em São José dos Pinhais e um em Maringá”, afirma a Secretária de Saúde.

Até agora, ao todo, 153 casos da Monkeypox ocorreram em todo o Estado, entre eles 145 foram entre homens e oito em mulheres, com idades que variam entre 13 e 60 anos. Há, ainda, 183 casos suspeitos da doença sendo investigados.

Diagnóstico

O diagnóstico da Monkeypox é realizado de forma laboratorial, por teste molecular ou sequenciamento genético. O teste para diagnóstico laboratorial será realizado em todos os pacientes com suspeita da doença. A amostra a ser analisada será coletada, preferencialmente, da secreção das lesões.

Quando as lesões já estão secas, o material encaminhado são as crostas das lesões. As amostras estão sendo direcionadas para os laboratórios de referência no Brasil.

Com informações da Sesa

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