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Editorial

MAE: riqueza histórica reconhecida

No espaço, esses visitantes brasileiros e estrangeiros tem a oportunidade de ver de perto os costumes e objetos que fizeram parte da história do litoral.

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O mês de janeiro foi bastante simbólico para o Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná, em Paranaguá (MAE/UFPR), que registrou a visita de mais de quatro mil pessoas, o maior índice desde 2014. Visitantes de todo o mundo, em passagem por Paranaguá, decidiram dedicaram um pouco do seu tempo para conhecer o museu que se destaca pela sua arquitetura e riquezas histórica e cultural.

No espaço, esses visitantes brasileiros e estrangeiros tem a oportunidade de ver de perto os costumes e objetos que fizeram parte da história do litoral do Paraná.

Inaugurado inicialmente em 1755, o local foi o antigo Colégio dos Jesuítas. Em 1938, o prédio foi tombado pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (atual IPHAN). Já em 1958, a Universidade Federal do Paraná assinou um convênio com a Diretoria do IPHAN para uso do monumento e instalação de um museu universitário.

Mas, somente em 1962, que o Museu foi oficialmente instituído e seu funcionamento autorizado. Um ano depois, no dia 29 de julho, propositalmente na data de aniversário de Paranaguá, o MAE foi oficialmente inaugurado.

O longo histórico do prédio evidencia a importância que possui para a região. A proposta inicial de centralizar o museu na recuperação das tradições populares e na divulgação de pesquisas em arqueologia, parece ter alcançado o objetivo. Prova disso é o alto número de visitantes do Museu como traz a Folha do Litoral News na edição de hoje.

Que esse interesse permaneça entre a população litorânea, incluindo escolas e universidades, assim como turistas que passam por Paranaguá, para que o local possa manter sua relevância e ter o reconhecimento que merece.

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