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A Casa Cultural Prelúdio, em parceria com o grupo de Estudos e Pesquisas em Patrimônio Cultural e o Núcleo de Estudos ALMA, apresenta a oficina Crítica de Arte Moderna e Contemporânea.

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“Eu ansiava por prender toda a beleza que viesse até mim, e por fim o desejo foi satisfeito”, Cameron.

Crítica de Arte Moderna e Contemporânea

A Casa Cultural Prelúdio, em parceria com o grupo de Estudos e Pesquisas em Patrimônio Cultural e o Núcleo de Estudos ALMA, apresenta a oficina Crítica de Arte Moderna e Contemporânea. A oficina será ministrada pelo historiador e restaurador Luciano Chinda Doarte e abordará uma perspectiva da história da arte em suas relações com museus, galerias de arte, recepção crítica, curadoria, mercado e exposições de arte produzida no Brasil e no exterior de meados do século XIX à atualidade.

A oficina tratará ainda da presença do estilo neoclássico na composição de fachadas de diferentes prédios em Curitiba e em Paranaguá. O prédio histórico da UFPR, a sede do Círculo de Estudos Bandeirantes e o Palácio Garibaldi serão contrapostos à arquitetura em Art Nouveau de construções situadas no interior da poligonal tombada pelo Ipham em Paranaguá tais como o Palácio Visconde de Nácar, o Palácio Mathias Böhn, a Casa Elfrida Lobo e o Teatro Rachel Costa. Luciano Chinda Doarte tem experiência em conservação de acervos museológicos, museus e galerias de arte, patrimônios culturais, história cultural e história da arte além de ser autor do livro Memória, patrimônio e sociedade: ensaios sobre interações socioculturais na contemporaneidade (Instituto Memória, 2018). A oficina será na Casa Prelúdio no sábado, 29, entre 13h e 18h.

                                    

Julia Margaret Cameron | e a inovação na fotografia

No século XIX, estando a fotografia ainda a despertar, surge inesperadamente Julia Margaret Cameron, que aos 48 anos descobriu este meio de registo de imagem, apaixonando-se obcecadamente por ele, tornando-se num marco na história da fotografia. A sua personalidade determinada e o seu espírito empreendedor colocaram-na entre os melhores fotógrafos da época, deixando-nos um espólio fotográfico brilhante e único. Julia Margaret Cameron (1815-1879) nasceu em Calcutá, na Índia. Embora tenha sido educada na França até a idade de 19 anos, regressou à Índia em 1838, onde casou com Charles Hay Cameron, jurista e plantador de chá, um homem 20 anos mais velho que ela. Em 1848 o casal e seus filhos mudaram-se para a Inglaterra, integrando-se na vida intelectual e artística de Londres.

Quando já contava com 48 anos de idade, Julia Cameron  recebeu de  sua  filha uma máquina fotográfica. Mal sabia ela, que aquele presente iria modificar a sua vida para sempre, passando a dedicar-se à fotografia de corpo e alma. Com a ajuda do seu amigo e mentor, Sir John William Herschel, rapidamente adquiriu o domínio do processo do colódio úmido, começando assim a sua carreira fotográfica. Continua…

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