Semana passada eu estava em mais uma gravação do meu podcast, e falamos sobre o capital humano.
Esse capital humano é foco de pesquisas há décadas, mas ganha ainda mais relevância na atual era do conhecimento. Isso porque é cada vez mais visto como o principal ativo que pode definir a sustentabilidade de um negócio ao longo do tempo. Estou falando das “pessoas”.
Pessoas que tenham habilidades, conhecimento e personalidade que sejam importantes para o desempenho de suas funções e para a produção de valor econômico para uma organização.
A ideia central do capital humano é que cada profissional, do mais ao menos graduado, é importante para a empresa. Afinal, todos colaboram para o bom andamento dos negócios e para a criação de uma cultura empresarial.
Numa empresa, o dinheiro pode comprar quase tudo, máquinas, softwares, computadores, carros, enfim, quase tudo. Mas jamais existirá uma empresa se não houver pessoas. Elas são as responsáveis por todos os processos de uma organização, seja na execução de processos ou no gerenciamento e comando das atividades da empresa, assim garantindo o sucesso do negócio.
Para mim, as pessoas são o melhor e talvez a única fonte de vantagem competitiva. Pessoas interessadas, engajadas, comprometidas e talentosas, que querem dar o seu melhor para o crescimento de todos.
E como ter e manter esses melhores profissionais? No passado era mais fácil, um cheque gordo, altos salários e o assunto estava praticamente resolvido. Hoje as empresas precisam oferecer muito mais do que salário, concorda?
Como vivemos em um mundo com um déficit de talentos em diversas áreas, estes são disputados pelas empresas, que devem lutar para que os talentos queiram trabalhar lá.
O papel da liderança da empresa neste processo é muito importante também. O líder deve conquistar a confiança e o respeito dos colaboradores, fazer com que eles se sintam pertencentes e engajados (as).
Mas nada adianta se não houver investimento em bem-estar. Hoje inclusive, diante deste panorama, nasceu nas empresas a figura do Chief happiness officer (CHO). Resumidamente, o papel deste executivo é focar na felicidade de todos.
Um dos maiores ganhos que a promoção desse bem-estar corporativo traz é o aumento da produtividade. Colaboradores mais saudáveis, satisfeitos, felizes e menos estressados, produzem mais, melhor e em menos tempo, certeza de mais qualidade de vida.
Isso faz sentido pra você?
Desejo dias abençoados, e vamos juntos!