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MOVIMENTO NEGRO

Em 2003 foi criado o dia nacional da consciência negra que acontece em 20 de Novembro. O dia foi escolhido mediante a morte de Zumbi do Palmares na mesma data…

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Em 2003 foi criado o dia nacional da consciência negra que acontece em 20 de Novembro. O dia foi escolhido mediante a morte de Zumbi do Palmares na mesma data, dia este que é considerado feriado na maior parte do País, mas que não deixa de ser comemorado por esta razão. Muitos dos movimentos negros são destaques nesta data.

Por diversas razões o dia da consciência negra é comemorado no país e um dos motivos óbvios até é a questão racial, já que o numero de negros hoje integrados a sociedade pelo seu atributo profissional ou não são menores do que a de uma pessoa de etnia branca. Ainda que mascarada através de desculpas. Como todos sabem mesmo depois da abolição da escravatura principalmente no Brasil ainda existe uma distância social entre negros e brancos na hora de enxergá-los principalmente quando ele é pobre isso mostra claramente quando moram em periferias ou porque tem um parente criminoso. Infelizmente esta questão inter-racial por conta de negros e brancos ainda está longe de existir para números iguais. Negros mais bem vistos são na maioria aqueles que têm bens ou artistas famosos, dados se aos fatos de que 33% deles no Brasil têm o mesmo espaço de uma pessoa branca. Este número em países africanos não existiria, já que a maioria dos negros se concentra neste continente, e ao contrário do que se pensa, os negros não descriminam brancos. O que ainda é triste de imaginar, mas é real. É que há casos de escravidão de brancos contra negros em seu próprio pais por diversos estrangeiro posseiros de terras.

Porém, a atividade ligada a movimentos negros cresceu bastante não só no intuito de mudar a realidade, mas também para mostrar a cultura negra, que é muito grande e rica em quase todos os Estados do Brasil e no mundo.

O Centro de Letras de Paranaguá homenageia esta semana todos os Negros do estado do Paraná, que mostrou esta semana com palestras e o Livro Africanidades Paranaenses de Mel e Candieiro.

   


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