Editorial

A justiça brasileira alcançou, em agosto de 2018, a marca de mil julgamentos de feminicídio ou tentativa de homicídio contra mulher.

Agora, os moradores nos bairros supracitados têm mais motivos para comemorar e sorrir.

Com o tempo, essa brincadeira tornou-se perigosa e considerada criminosa em decorrência das mutilações causadas em quem tem contato com o cerol, como é o caso de motociclistas, e as próprias crianças que manuseiam o material.

Para que tais desafios sejam vencidos é fundamental que se dê um basta no preconceito e a população passe a buscar mais informações antes de tecer comentários infundados.

O processo vem desde a intolerância religiosa, social, racial, por gênero, política, misoginia, até a intolerância que sai das redes sociais e resulta em crimes contra a vida.

Há matérias versando sobre quesitos primordiais para se transformar o meio social, tornando o mundo mais propenso a mudanças bem-vindas em diferentes frentes.

São fofocas, mensagens usadas para iludir, enganar e manipular o público que não confere as informações antes de saber se elas são verídicas ou não.

"Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem”.

Hoje, no enfrentamento à violência contra a mulher, muitos municípios brasileiros investiram em segurança nesta área e criaram, por exemplo, o projeto Botão do Pânico e a Patrulha Maria da Penha.

Os órgãos de assistência e voltados à ações beneficentes encontram, comumente, certos obstáculos e dificuldades para a realização de suas atividades.