Na noite de terça-feira, 16, o advogado, empresário, professor universitário e autor do livro “Desvendando Manoel Ribas – o homem, a obra, o mito”, Fernando Fontana, esteve em Paranaguá, na Biblioteca Pública Mário Marcondes Lobo, onde proferiu uma palestra sobre o lançamento da obra. O evento foi realizado pelo Centro de Letras de Paranaguá Leôncio Correia, em parceria com o Club Litterário.
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O professor Fernando esteve no jornal Folha do Litoral News para o Café com Lideranças, oportunidade em que foi acompanhado pela esposa e neta de Manoel Ribas, Theresa Christina Ribas Fontana, pela presidente do Centro de Letras, Gilka Correia, e pelos membros do Centro, professor José Alexandre Baka, Pastor Nilo Xavier Assunção e Marcelo Dias. Além deles, também estiveram presentes a colaboradora do Centro de Letras, Maria Teresa Ayala, a assessora de comunicação, Cynthia Bresser e a secretária Maria Elena Eseverri.
Os convidados foram recepcionados pelo diretor da Folha do Litoral News, Antonio Saad Gebran Sobrinho, e pela representante do Conselho Editorial, Jacqueline Guimbala. Na ocasião, os participantes conversaram sobre o ineditismo do livro que conta a trajetória e biografia de Manoel Ribas à frente do Governo do Paraná por 13 anos. O autor contou que toda a renda obtida com a venda do livro será revertida para o Centro Educacional Leocádio José Correia, localizado na Ilha dos Valadares.
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As histórias presentes na obra se mesclam à própria história de desenvolvimento do Paraná. “Manoel Ribas foi o que governou o Paraná por quase 14 anos, ou seja, por mais tempo sem interrupção. Ele foi considerado o governador mais honesto do Paraná e teve um professor famoso que tinha como lema o amor à pátria, esse conjunto de fatores fizeram com que ele tivesse esse caráter”, discorreu o autor do livro.
Fontana ainda relatou como teve acesso à parte da trajetória do ex-governador. “Minha esposa, que é neta do Manoel Ribas, ficou com a caixa de recortes dos jornais das notícias que o pai dela guardava. O livro surgiu após várias pesquisas, para fazer um começo, meio e fim não bastavam essas informações. O mais difícil não foi escrever, foi editar e, para isso, tivemos a ajuda do Senac”, concluiu o professor.
