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Valmir Gomes

CORITIBA DO TCHECO

Na terça-feira, o Coritiba se recuperou e venceu o Atlético de Goiás por 1 a 0, gol de Vinicius Kiss, o maratonista da meia cancha coxa branca.

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Na terça-feira, o Coritiba se recuperou e venceu o Atlético de Goiás por 1 a 0, gol de Vinicius Kiss, o maratonista da meia cancha coxa branca. Se César Benítez mais uma vez foi mal, a entrada de Vítor Carvalho foi providencial, deu segurança à defesa. Daí para frente Jean Carlo foi o mais lúcido e Júlio Rusch, o guerreiro de sempre. Bruno Morais teve mais apoio, e mostrou em lances esporádicos que conhece a posição. Do outro lado, como todo time treinado por Tencati, o Atlético não foi diferente, bem posicionado defensivamente e com força ofensiva. Da vitória ficou uma lição, o Coritiba do Tcheco teve personalidade, determinação e melhor posicionamento. Antes tarde do que nunca.

PARANÁ DO MICALÊ 
Depois de uma década na segunda divisão, o Paraná Clube pegou um “asa dura” rumo à grande São Paulo. Expectativa na estreia dos tricolores, o paulista com altos e baixos nos últimos tempos, já o tricolor paranaense, uma incógnita. Explico, depois do acesso à primeira divisão, houve dois desmanches na equipe. Quando a bola rolou no Morumbi vazio, só um time jogou. A equipe paulista tomou conta do jogo, parecia treino 1 x 0 ficou barato. A voz dos vestiários se fez ouvir no intervalo, Micalê acordou sua equipe e botou ordem na casa. Pela segunda etapa, o Paraná merecia pelo menos o empate. O melhor do time paranaense foi Caio Henrique, o melhor do jogo foi o técnico Micalê.

DONA YVONE LARA
Mais do que esposa, mãe, enfermeira ou sambista, Dona Yvone foi uma mulher à frente do seu tempo, como Chiquinha Gonzaga, por exemplo. Rompeu preconceitos e botou o bloco na rua, em plena época do reinado machista. Com postura, provou que arte não tem sexo nem tempo definido. Como artista popular de primeira grandeza, sobrepujou todas as pedras do caminho. Hoje está no reino do céu, ao lado de Drummond e dos seus. A bênção, dona Yvone Lara.

TRIO DE OURO
Conheci a menina Nadja na CBN, estagiária aprendendo com Paulo César Tiemann, Xavier e Kleina, professores da comunicação. O tempo passou e a menina se tornou mulher, esposa, mãe, e repórter da RPC, afiliada do sistema Globo. Talentosa ganhou espaço e soube aproveitar a oportunidade. Hoje é repórter de ponta, como tal foi convidada a participar do Bem Amigos no Sport TV em rede nacional. Fez o que sabe fazer, ao natural deu show de informação e opinião. Nadja seguiu os passos da Soninha Nassar e da Ana Zimmerman, a dupla que venceu preconceitos com humildade e competência acima da média. Trio de ouro da nossa imprensa.

 

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