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Polícia

Guardas civis passam por avaliação para porte de arma

Município contratou empresa especializada em Psicologia para realização dos testes com todo o efetivo de mais de 300 guardas

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No último fim de semana, todo o efetivo da Guarda Civil Municipal (GCM), que conta com mais de 300 agentes, passou por exames de aptidão psicológica para o porte de arma de fogo, bem como de armamento não-letal. A medida foi determinada pela Prefeitura de Paranaguá e atendida pela Secretaria Municipal de Segurança (Semseg), através do comando da Guarda Civil Municipal e Divisão de Ensino e Capacitação da Semseg.

O objetivo da avaliação é obedecer à Lei Federal 10.826/2003 e ao Decreto Federal 5.123/2004, visando à capacitação e aptidão psicológica para manuseio de armamento por parte dos agentes da GCM. As provas foram aplicadas na Escola Municipal Nascimento Júnior.

De acordo com o prefeito Edison Kersten, um contrato entre o município e uma empresa especializada na área de psicologia, fez com que a bateria de avaliações dos guardas civis municipais fossem feitas no sábado, 30, e domingo, 31. "A medida demonstra um respeito com a Guarda Civil Municipal (GCM) bem como com a população parnanguara, visto que devemos prezar tanto pela saúde do efetivo da GCM como pelo bem-estar social. Todo o efetivo com mais de 300 guardas municipais foi submetido aos testes de aptidão psicológica para manuseio de arma de fogo", completa o prefeito.

Estiveram envolvidos na organização das avaliações o comandante da Guarda Civil Municipal, GCM Ivã Luiz Bernardi; a superintendente municipal de Segurança Pública, GCM Neusi; o chefe de Divisão de Ensino e Capacitação, GCM Viana; o chefe de Divisão de Armamento e Munições, GCM Joel, e o representante da Corregedoria da Guarda Civil Municipal, GCM Ricardi, designado para a fiscalização da execução do contrato.

De acordo com a comissão da GCM, o objetivo é respeitar a legislação federal, no que tange aos requisitos para obtenção e manutenção do porte de arma de fogo aos guardas civis municipais. Segundo a Semseg, o foco é manter o porte de arma institucional atualizado a uma parcela de guardas que já possui, bem como capacitar psicologicamente todo o efetivo da GCM para habilitação para manuseio do armamento em questão, ou de armas não-letais.

Ainda de acordo com o comitê responsável pela avaliação, o exame de aptidão psicológica atestada em laudo concluso para porte de arma de fogo é um requisito obrigatório de dois em dois anos.

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