conecte-se conosco

Polícia

Defesa Civil realizada simulado de abandono em Morretes

A intenção foi colocar em prática os protocolos de envio de informação entre as Defesas Civis e de alertas à população no caso de fortes chuvas

Publicado

em

A manhã do sábado, 16, foi diferente para a comunidade do Rio Sagrado, em Morretes.  Ao invés do corriqueiro barulho da mata, se ouviam sirenes e alertas. Eram os avisos para que a população se deslocasse ao ponto de encontro, simulando uma situação de risco de desastres naturais.

A atividade foi coordenada pela Defesa Civil Estadual, envolvendo também a Regional do órgão no Litoral, Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil do município.

A intenção foi colocar em prática os protocolos de envio de informação entre as Defesas Civis e de alertas à população no caso de fortes chuvas que possam causar problemas como alagamentos, deslizamentos e inundações.

O simulado marcou os oito anos dos desastres que atingiram o litoral paranaense, evento que ficou conhecido como Águas de Março.

PREVIAMENTE – Os moradores participaram de uma reunião prévia para que as atividades do simulado fossem explicadas, assim como os locais para reunião antes de se deslocar ao abrigo. Com isso, a população se condiciona a agir preventivamente quando alertas e informações da Defesa Civil chegarem. A comunidade conta com cerca de 200 famílias.

Ao mesmo tempo em que o simulado foi feito no Litoral, equipes da Defesa Civil Estadual monitoram as atividades a partir do Centro Estadual de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cegerd), localizado em Curitiba.

RESILIÊNCIA – Ações como essa são importantes para que danos e prejuízos sejam diminuídos, especialmente para as pessoas. A resiliência, isto é, a capacidade de suportar o desastre, é um dos fatores mais importantes de uma comunidade.

Com a atuação conjunta entre o poder público e a sociedade, é possível agir rapidamente quando há riscos de desastres.

RADIOAMADORES – Além da Defesa Civil e Bombeiros, participaram também os radioamadores voluntários da Rede Estadual de Emergência de Radioamadores (REER), que auxiliam na comunicação e acompanhamento do exercício. Com o auxílio dos radioamadores nos desastres, é possível transmitir informações e garantir a comunicação das equipes de resposta mesmo quando existe falha nos sistemas normais de telefonia e transmissão.

 

 

 

Publicidade










Em alta

plugins premium WordPress