Olá caríssimo leitor e caríssima leitora do Jornal Folha do Litoral News.
Há alguns dias encerramos um calendário anual e iniciamos um novo ano. Iniciamos o ano de 2018. São 2018 anos depois do nascimento de Jesus Cristo. Neste começo de mês, há muitas pessoas em estado de férias, descanso, recreação; muitas outras voltando às suas tarefas e atividades profissionais; há ainda outras em suas casas com seus afazeres.
O ano iniciou e o espírito é de recomeço, de uma nova etapa, caminhada, projeção de mudanças, sonhos a realizar, enfim, um desejo enorme de que as coisas se tornem melhores, de que as relações humanas e sociais sejam pacíficas, justas, com respeito e dignidade.
O que fazer para que as coisas mudem mesmo pra melhor e de verdade? Muitos pensadores, com suas frases sentidas, pensadas e feitas nos apresentam caminhos, reflexões, ideais. Contudo, mudanças devem ser integradas em nossas vidas, ser assumidas. O que exige disciplina, educação, renúncias e sacrifícios.
Uma pessoa que precisa parar de fumar, consumir bebida alcoólica, evitar certos alimentos, perdoar ou pedir perdão a alguém da família ou dos amigos. Essas e tantas outras atitudes precisam ser pensadas, queridas e assumidas como normas de procedimentos para um bem maior, que é a vida, o viver bem e o conviver em paz.
A cada ano que passa, em geral, devemos amadurecer um pouco mais. Mas é possível que haja quem não se importe com seu crescimento como pessoa humana, como religioso, profissional e em suas relações sociais.
Na pedagogia do tempo, quem deseja crescer também colabora com seu próprio crescimento. Investe em sua espiritualidade, em seu profissionalismo, na arte de conviver (com a família, com amigos, colegas de trabalho, com vizinhos…), procura mudar para melhor.
Que neste ano de 2018, nossos sonhos a ser alcançados e construídos e que nos tornam melhores, nos levem a integrar as atitudes de mudanças que sentimos necessidades para o nosso bem e para o bem dos que convivem conosco em todos os ambientes, fazendo poucas coisas e bem feitas, como dizia São Francisco de Assis.
Padre Eliel Venâncio