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O MONSTRO

Se você ler a notícia vai se surpreender, o problema de assédio no esporte Olímpico, foi nos Estados Unidos, o País modelo do mundo.

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O MONSTRO

Se você ler a notícia vai se surpreender, o problema de assédio no esporte Olímpico, foi nos Estados Unidos, o País modelo do mundo. Sim, o médico Larry Nassar, era o profissional encarregado das meninas americanas, que sonhavam com medalhas de Ouro nas Olimpíadas e outras competições internacionais. O Larry usava o seu cargo para aliciar as meninas, como tinha prestígio e total liberdade, sequer era questionado por alguma atitude. Como um País modelo chamado Estados Unidos, deixa um cafajeste, abusar das suas meninas anos e anos. Larry Nassar não foi médico, foi um monstro para centenas de jovens ginastas! Nunca ninguém viu ou soube de nada. Sinceramente, o projeto americano para ginastas pode ser uma mina de medalhas douradas, porém precisa ser revisto o quanto antes. As atletas são acima de tudo, seres humanos, mulheres que merecem respeito. A elas minha solidariedade.

 

KLEBER E RUI

Se me perguntarem pelo Kleber, vou dizer, um bom atacante, com custo benefício no Coritiba muito alto. Hora por contusão, hora por cartão amarelo, hora por cartão vermelho, seja pelo motivo que for, jogou poucas vezes no ano passado. Era o "xodó" do ex-presidente, mesmo assim ficou devendo. O meia Rui é um caso para ser estudado, nos juvenis e juniores foi o craque do time. Subiu e não rendeu o esperado. Foi emprestado ao Operário de Ponta Grossa, titular absoluto e campeão Estadual com destaque. Voltou do empréstimo, não conseguiu se firmar no grupo. Emprestado ao América de Minas, dono da meia cancha, campeão Brasileiro da série B. Retornou ao Coritiba, não consegue ser titular e vive contundido. Imagino um caso para psicólogo.

 

RIO DE JANEIRO

Gente quando conheci o Rio de Janeiro me encantei, beleza natural, praia, morro com samba, o carioca, o clima, o palácio do Catete, o Maracanã, o beco das Garrafas com a turma da bossa nova.  No campo Zizinho, Garrincha, Didi, Nilton Santos, Sicupira, Dida, Moacir, Sabara, Jair da Rosa Pinto, Decio Esteves, entre outros. A crônica esportiva tinha Mário Filho, Nelson Rodrigues, João Saldanha e por aí vai. O Rio era mágico. Agora no Carnaval, pela televisão vejo o Rio de Janeiro da Olimpíada. Sem prefeito, sem saúde pública, a polícia sofre com atraso de salários e armamentos defasados, isto torna a segurança comprometida. Um horror. A cidade maravilhosa virou um carnaval para os fora da lei. Que lastima, até quando minha gente?

 

ESTADUAL

Sobre a rodada de quarta-feira, a última deste turno, pelo adiantado da hora, falo no final de semana. Até agora o Atlético sobrou na turma, time equilibrado, com bons valores individuais. O Foz mostra trabalho qualificado, com força de conjunto. O Cianorte tem uma defesa segura e criatividade ofensiva. O Cascavel tem estrutura e deve crescer na competição. Nosso Rio Branco tenta superar as dificuldades, que são muitas, com bom comando técnico e muita determinação. Londrina e Maringá com altos e baixos. Coritiba e Paraná aquém do esperado, parece que acordaram. União e Prudentópolis foram os que menos pontuaram.

 

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