Quem bate esquece; quem apanha, não. Porém, precisamos usar as sandálias da humildade para reconhecer onde erramos para avançar. O velho e bom profeta dos bancos da praça Fernando Amaro dizia: "A raiva é um veneno que bebemos esperando que os outros morram".
Abração para o Arquimedes, o Miguel e o meu amigo Tico-Tico no Fubá, frequentadores assíduos da Fernando Amaro.