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Fábio Campana

Wesley solto. Joesley preso

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu soltar o empresário Wesley Batista, um dos sócios da JBS.

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Assim caminha a humanidade. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu soltar o empresário Wesley Batista, um dos sócios da JBS. Preso há cinco meses, ele agora ficará em prisão domiciliar. Joesley Batista, irmão dele, continuará preso. Os empresários são acusados de usar de modo indevido informações privilegiadas para lucrar no mercado.
Não custa lembrar que eles também fizeram uma delação que foi uma bomba para o governo Michel Temer e levou à prisão do ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR). Em consequência da gravação de Joesley, Temer foi denunciado duas vezes, quando Rodrigo Janot ocupada a Procuradoria-Geral da República: na primeira, por corrupção passiva e na segunda por obstrução judicial e organização criminosa. O emedebista escapou das duas denúncias, pois a Câmara dos Deputados precisaria autorizar o Supremo Tribunal Federal a investigar Temer. 

Ledo engano

Quem diz que o governador Beto Richa não é candidato ao Senado está redondamente enganado. Ele está no trecho, fazendo amigos e influenciando pessoas. Hoje, 21, e quinta-feira, 22, Richa vai entregar obras e assinar convênios nas cidades de Joaquim Távora, Jacarezinho, Guarapuava e São Miguel do Iguaçu. Na quarta, pela manhã, em Joaquim Távora. Na sequência, Jacarezinho.  Amanhã, Richa entrega as obras da rodovia PR-364 em Guarapuava e inaugura o Complexo Hospitalar Municipal em São Miguel do Iguaçu.

PSC com Ratinho Jr

Acabou a boataria que anunciava que o PSC, presidido no Paraná pelo deputado federal Takayama, avaliava outras possibilidades de acertos para a disputa eleitoral deste ano. O partido reuniu todos os seus prefeitos e vices, mais deputados e lideranças, para confirmar o que nunca deixou de existir: um sólido entendimento entre o PSC e Ratinho Jr, que agora está no PSD como candidato a governador. 

Durante as férias

Mês de janeiro a Assembleia Legislativa estava em férias, mas nem por isso todos os deputados, ao que parece, descansaram. A julgar pelas despesas de gabinete, pelo menos, trabalharam bastante. Como por exemplo, o Pastor Edson Praczyk, que gastou R$ 31.459,94 ou o Missionário Ricardo Arruda com R$ 31.003,87 ou, ainda, Paulo Litro R$ 30.622,87. As verbas se referem “exclusivamente, ao atendimento das despesas de custeio realizadas pelo deputado no exercício do seu mandato”, como aluguel de carros, combustível, alimentação, compra de revistas, passagens, táxi, etc, etc, etc.

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