Osmar Dias está pronto para ser candidato a governador. Tem propostas, tem discurso, tem adeptos. Só lhe falta um partido que não lhe ponha obstáculos. Hoje, no PDT, Osmar convive com os desatinos do presidente nacional Carlos Lupi, que não desencarna de Lula.
Há o Podemos pelo qual o irmão Alvaro pretende disputar a presidência da República, mas é partido novo, de composição nacional confusa e estadual mais ainda, sem estrutura e recursos. Para ele, a melhor sigla seria a do PSB, desde que possa comandar o diretório do Paraná, que tem posseiro com título de usucapião. Severino Araújo não cede a moita e já andou a dar sinais de que não é um entusiasta da candidatura de Osmar.
No andar de cima
A saída para Osmar Dias foi bater no andar de cima do PSB. Ele esteve com o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira. A decisão de Osmar deve levar em conta o cenário nacional, já que seu irmão, Alvaro Dias, é candidato à presidência. No PDT, Osmar e a base do partido não se entendem e parte do partido no Paraná deseja trabalhar para Ciro Gomes.
Os gastos de Lula
Lula viaja para lá e para cá em campanha eleitoral e os cofres públicos contribuem para suas caravanas. Em 2017, R$ 93,7 mil foram gastos só em passagens dos seguranças a que Lula tem direito como ex-presidente.
Jornal Universidade
O tema de capa do Jornal Universidade (Editora Alma Mater) de janeiro mostra um “refúgio” da agitação do dia a dia. Um lugar onde é possível recarregar os valores espirituais, como o Mosteiro do Encontro, situado em Areia Branca dos Assis, Mandirituba, Paraná, 70 quilômetros ao sul de Curitiba. Sem falar que o outro assunto instigante está na mesma edição: o chamado “Stress pós-Férias”.