Urgência urgentíssima
Ora, pois, os resultados negativos das contas públicas crescem assustadoramente há vários meses. Os números mais recentes das contas públicas não deixam dúvida de que, de todos os planos, programas, projetos e intenções que o governo Michel Temer já apresentou ou pretende apresentar, os que precisam ser aprovados e implementados com a máxima urgência são aqueles que apontam na direção do equilíbrio fiscal.
A recessão econômica, que fez cair dramaticamente a arrecadação tributária federal em valores reais, acentuou os graves desajustes das finanças do governo causados pelo modo irresponsável – e em não raros casos criminosos – como os governos petistas administraram o dinheiro do contribuinte.
Greve dos bancários
Os bancários de Curitiba e região aderiram à campanha nacional e aprovaram greve por tempo indeterminado. A proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 6,5%, abaixo da inflação do período, foi rejeitada pelos bancários, já que o valor traria perdas de 2,8% nos salários, segundo a categoria. Apenas os caixas eletrônicos ficarão disponíveis para movimentações bancárias – caixas em agências, centrais de atendimento telefônico e setor administrativo estarão em greve.
Loira, loira
A senadora Gleisi Hoffmann acertou ao afirmar que o Brasil passa a viver uma era das incertezas com a concretização do “golpe”. Esqueceu-se de dizer, no entanto, que a era das incertezas nasceu quando o PT substituiu o seu respeitável projeto para o País por um vergonhoso projeto de poder. Nessa perspectiva, o atentado “contra a parte mais pobre do povo brasileiro” é a herança maldita do próprio governo petista.
No alvo
O executivo Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto são dois dos alvos da operação Greenfield, deflagrada na manhã de ontem pela Polícia Federal. A operação investiga suspeita de fraude em fundos de pensão, incluindo Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras), Postalis (Correios) e Funcef (Caixa Econômica Federal).
Pé de meia
A realidade do desemprego para Dilma Rousseff será muito melhor que a maioria dos 12 milhões de brasileiros que seu governo deixou na rua da amargura. Com todas as despesas pagas pelo contribuinte, a petista teve a oportunidade de poupar os salários que recebeu desde sua posse na Presidência da República, em 2011. Até ser cassada, dia 31, Dilma acumulou mais de R$ 2 milhões somente com seus salários.
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