Fábio Campana

Fábio Campana

Sem perdão. O empresário Luiz Abi Antoun foi condenado a oito anos e cinco meses de reclusão (cuja pena deverá começar a ser cumprida em regime...

Sem dó

Sem perdão. O empresário Luiz Abi Antoun foi condenado a oito anos e cinco meses de reclusão (cuja pena deverá começar a ser cumprida em regime fechado). O réu recebeu ainda pena de cinco anos de detenção (que poderá ser cumprida em regime semiaberto) e multa, totalizando 13 anos e cinco meses de prisão. Antoun era acusado de ser o mentor de um esquema que teria fraudado licitações no Governo do Estado. Outras seis pessoas também foram condenadas. O juiz Juliano Nanuncio considerou que os crimes de Antoun foram comprovados materialmente. O magistrado destacou que o réu agiu tendo “conhecimento da ilicitude” e que se valeu “de seu capital e influência política para enriquecer-se em prejuízo ao erário, fraudando certames públicos e superfaturando preços”.

 

Multa

Luiz Abi Antoun terá de pagar multa de R$ 171,6 mil, além de 3,5% do valor do contrato que teria sido fraudado, no valor de R$ 45 mil.

 

PT refundado

O PT vai retomar com força a proposta de sua refundação após o impeachment e as eleições de outubro. O partido discute a ideia de mudar de nome, que para muitos virou sinônimo de corrupção. A ideia de alterar a denominação do partido é do ex-governador gaúcho Tarso Genro, líder de uma das “seitas” que compõem o PT. Mas tudo vai depender do desempenho petista nas urnas, em outubro próximo.

 

Bateu o desespero

O PT não deve eleger nem mesmo metade dos atuais 600 prefeitos. E só tem chances de vencer em uma capital: Rio Branco (AC).

 

Acabou a festa

Correntes do PT defendem também que os atuais dirigentes, vistos como “coveiros do partido”, entreguem os cargos o quanto antes.

 

Duas reversões

O presidente Michel Temer conta como certos os votos, pró-impeachment, de dois senadores que até já consideraram apoiar Dilma Rousseff: Otto Alencar (PSD-BA) e Telmário Mota (PDT-RR).

 

PT não é o lado dele

A troca de insultos e revelações vexatórias entre Renan Calheiros (PMDB-AL) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) podem fazer o presidente do Senado mudar e votar favoravelmente ao impeachment de Dilma.

 

Já foi tarde

Aliviados com o afastamento de Dilma, funcionários do Planalto rasparam a letra “a” final das placas que identificam uma dezena de salas no 3.º andar, onde se situa o agora “Gabinete d President”.

 

 

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Fábio Campana

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