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Fábio Campana

Fabio Campana

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o governo vai aumentar impostos, caso avalie que a medida …

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Mais impostos

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o governo vai aumentar impostos, caso avalie que a medida seja necessária para atingir a meta fiscal de 2017. Ele disse também que, se for preciso, haverá contingenciamento de gastos. A meta fiscal para 2017 é de déficit primário de R$ 139 bilhões. Isso significa que o governo prevê que seus gastos vão superar a arrecadação com impostos neste valor. Essa meta não inclui despesas com pagamento de juros da dívida pública. Meirelles deu entrevista após participar, no Palácio do Planalto, de reunião do chamado Conselhão, grupo que reúne representantes do governo, do empresariado e outros setores da sociedade civil. O ministro foi questionado por jornalistas se o governo avaliava aumentar impostos para cumprir a meta fiscal. “Eu vou repetir aquilo que já disse em agosto do ano passado. Se for necessário aumentar imposto, será aumentado. Se for necessário contingenciar, será contingenciado. O que temos é o compromisso de cumprir a meta primária de 2017”, afirmou o ministro.

PIB do Paraná

O Paraná encerrou 2016 com uma queda de 2,4% no Produto Interno Bruto (PIB), pressionado pela quebra da safra agrícola e pela retração da indústria e dos serviços por conta da crise. Ainda assim, a queda foi inferior à registrada no Brasil, de 3,6% em relação ao ano anterior. No ano passado, o País completou o ciclo mais longo de contração econômica da sua história. O PIB do Brasil foi de R$ 6,3 trilhões no ano passado.

Greca em queda

Bastaram 60 dias de governo para que o prestígio do prefeito Rafael Greca (PMN) desabasse. Sondagem do instituto Paraná Pesquisas, especialmente para esta coluna, indica que 55% dos curitibanos desaprovam a administração dele, contra 38% que a aprovam. Esses dados contrastam com pesquisa do mesmo instituto que, em dezembro, mediu o grau de expectativa que os eleitores devotavam à gestão Greca: poucos dias antes de sua posse, 61% dos entrevistados acalentavam a esperança de que ela seria ótima ou boa, e apenas 9% anteviam que seria péssima ou ruim. Diante do que perceberam nestes dois meses, chegou a 37% os que dizem que a administração está sendo pior do que esperavam. Para 43% está igual à expectativa que tinham. Apenas 14% acham que está sendo melhor.


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